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As obras de requalificação da Estrada Nacional (EN) 229, entre Viseu e Sátão, reclamadas há uma década, estão atrasadas devido à demora no processo de expropriações dos terrenos por onde passará a “nova via”. A empreitada vai custar cerca de 15 milhões de euros.
Num esclarecimento ao Jornal do Centro, a Infraestruturas de Portugal (IP) diz que “o contrato da empreitada de requalificação da EN229 entre Viseu e Sátão está assinado e já obteve o Visto do Tribunal de Contas”.
“Nesta fase decorre o processo de expropriações que, dadas as características da intervenção a realizar e o elevado de número de parcelas a expropriar, tem sido mais moroso que noutras situações”, adianta a empresa pública.
Sem se comprometer com uma data para o arranque dos trabalhos, a IP avança que logo que o processo de expropriações esteja concluído e os terrenos necessários disponíveis, a empresa “dará início à respetiva empreitada”.
Ao Jornal do Centro, o presidente da Câmara de Sátão, Alexandre Vaz, disse que as últimas informações que tinha recebido da IP apontavam para que os trabalhos de reabilitação da via arrancassem em novembro. “Gostava que as obras arrancassem o mais rapidamente possível”, acrescentou o autarca.
A empreitada vai ser financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na vertente das Áreas de Acolhimento Empresarial (AAE) – Acessibilidades Rodoviárias.
A estrada entre o Mundão e Sátão vai ser requalificada, estando prevista a eliminação dos constrangimentos existentes na via. Já no troço entre o Mundão e o antigo IP5 será construída uma nova estrada, com cerca de cinco quilómetros de extensão.