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por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
José Carreira
O grupo de vinhos Global Wines, com sede em Carregal do Sal, recebeu o Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Setor Vitivinícola, anunciou esta quinta-feira (14 de novembro) a empresa em comunicado.
A distinção foi entregue depois de uma auditoria externa realizada na empresa e em quatro quintas do grupo: a Casa de Santar, o Paço dos Cunhas de Santar, a Quinta do Encontro e a Herdade Monte da Cal. Juntas, garantem uma produção total de 235 hectares, dos quais 165 no Dão, 67 no Alentejo e 3 na Bairrada.
A Global Wines refere que a certificação nacional “vem demonstrar que todas cumprem os requisitos legais relacionados com os domínios da sustentabilidade, designadamente, gestão e melhoria contínua, e que contribuem ativamente para o bem-estar social, económico e ambiental das comunidades envolventes e das diferentes regiões onde atuam”.
O referencial foi criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho e é promovido pela ViniPortugal. O selo de sustentabilidade vai ser “brevemente adotado” nas rotulagens das marcas Casa de Santar, Paço dos Cunhas de Santar, Cabriz, Quinta do Encontro e Herdade Monte da Cal.
Algo que, garante a empresa, vai representar “uma garantia de que estão implementadas práticas sustentáveis em todas estas organizações e marcas do universo Global Wines”.
“Esta certificação vem consolidar o caminho de sustentabilidade que temos seguido e o enorme foco nas preocupações ambientais, que temos vindo a trabalhar na Global Wines, há já longos meses”, refere Manuel Pinheiro, CEO (presidente executivo) da Global Wines.
“Estamos presentes no Dão, Bairrada e Alentejo, e respeitamos, na nossa atividade quotidiana, as particularidades de cada terroir e da vinha, estando já traçados importantes objetivos ao nível das práticas de sustentabilidade para o ano de 2025, que, estrategicamente, também poderão abrir-nos algumas novas portas, em Portugal e além-fronteiras”, acrescenta o gestor.
Já para Paulo Prior, diretor de enologia do grupo, refere que o selo “é um motivo de orgulho e também uma enorme responsabilidade, e tudo isto vem provar que a enologia e a viticultura estão verdadeiramente de mãos dadas no trabalho diário que é realizado na nossa casa, nas diferentes vinhas, para que a natureza possa ser respeitada ao máximo e dela possamos retirar uvas excecionais”.
“Este é o estímulo que abraçamos diariamente e com a atual crise ambiental e a emergência climática, só com um enorme compromisso como este que o Referencial Nacional representa é que podemos ser realmente sustentáveis, hoje e no futuro”, remata.