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Tomás Melo Gouveia, Daniel da Costa Rodrigues e Pedro Almeida lideram, empatados, o histórico Montebelo Golfe Classic, o torneio de abertura do novo Circuito Profissional Português, organizado em conjunto pela Federação Portuguesa de Golfe (FPG) e pela PGA de Portugal.
Um total de 21 jogadores – 4 amadores e 17 profissionais (2 espanhóis da Galiza) – participam neste torneio de duas voltas, com prémios monetários no valor de 10 mil euros, mas só os três líderes lograram bater o Par do campo do Montebelo Golfe.
Daniel da Costa Rodrigues, Tomás Melo Gouveia e Pedro Almeida jogaram os primeiros 18 buracos em 71 pancadas, 1 abaixo do Par do percurso Caramulo, mas são seguidos pela margem mínima por Pedro Lencart (Par) e a apenas 2 pancadas de distância estão Hugo Santos, Tomás Bessa e Vasco Alves.
É curioso que qualquer um deles já venceu o Campeonato Nacional Amador, mas ainda perseguem um primeiro título no Campeonato Nacional de Profissionais. Em contrapartida, entre os seus perseguidores mais diretos, Lencart, Bessa e Santos já foram campeões nacionais de profissionais.
«A última vez em que tivemos cá a competir os profissionais da PGA de Portugal foi em 2012 e ganhou o António Rosado», recordou Bruno Melo, diretor do Montebelo Golf. Tó Rosado venceu, então, com um agregado de 4 acima do Par e teve a melhor volta do torneio, em 72 (Par).
Neste regresso do Circuito Profissional Português a Viseu já três jogadores fizeram melhor, mas todos concordaram que este campo de montanha é um enorme desafio, mesmo com o sol a brilhar de novo e o calor a apertar, depois das chuvadas do início da semana.
“Continua a ser um campo muito desafiante e é apenas a segunda vez que estou a jogar aqui. Este campo põe à prova todas as habilidades necessárias no nosso desporto. É muito importante a pancada de saída e os greens também são desafiantes, os fairways são muito inclinados”, disse Pedro Almeida, que optou várias vezes por deixar o driver no saco e saiu antes de ferros, para controlar melhor a colocação de bola em jogo.
“Há muitos anos que não jogava cá e mudou muito. (…) As linhas são muito diferentes, queres ser mais agressivo, mas os fairways continuam a ser estreitos, é difícil acertares os fairways e podes ficar em situações desconfortáveis, mas o campo está bom (…) e aqui qualquer resultado abaixo do Par é positivo”, acrescentou Daniel da Costa Rodrigues, que este ano estreou-se no pré-qualifying e no qualifying de um torneio do PGA Tour, em Houston.
Para Tomás Melo Gouveia, “jogar abaixo do Par é bom em qualquer campo. Neste, eu não o conheço muito bem, foi positivo ter começado abaixo do Par. É um campo muito interessante, muito desafiante e testa-nos a todos os níveis”.