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O investimento na ordem dos 30 milhões de euros para o centro de ambulatório e radioterapia, assim como a central técnica, para a Unidade Local de Saúde Local (ULS) Viseu Dão Lafões vai sair do Orçamento de Estado, de acordo com a resolução do Conselho Ministros que saiu esta segunda-feira em Diário da República.
Para os deputados do PSD eleitos por Viseu, “esta é a primeira vez em que há dinheiro para este projeto”.
De acordo com a resolução agora publicada em Diário da República, ficaram aprovados os investimentos no montante total de 29 milhões de euros para o centro de ambulatório e radioterapia, dos quais seis milhões são para a central técnica.
“Ao investimento infraestrutural acresce a aquisição de equipamentos pesados, nomeadamente, um angiógrafo, uma ressonância magnética, um robot cirúrgico e quatro tomografias computorizadas que visam melhorar a prestação de cuidados de saúde às populações”, lê-se na resolução que autoriza, ainda, a realização da despesa bem como a assunção dos encargos plurianuais decor-
rentes da execução dos projetos com verbas “inscritas e a inscrever” no orçamento da ULS e, caso sejam atribuídas, com verbas de fundos comunitários.
A resolução do Conselho de Ministros foi aprovada uma semana antes da queda do governo.
A instalação de um serviço de radioterapia em Viseu remonta a 2017. Na altura, o então secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, chegou a dizer que o espaço seria construído no prazo de dois a três anos. Já antes tinham sido apresentados projetos para um centro de oncologia mais alargado.
A infraestrutura já tinha sido objeto de procedimento concursal, aberto em setembro de 2022 ao abrigo de aviso do Portugal 2020, mas acabou por ser anulado “por deficiências das peças processuais”, sustentou a unidade. Um novo concurso foi aberto em agosto do ano passado.