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Os guardas florestais da GNR estão em greve desde segunda-feira (7 de janeiro) num protesto convocado pelo Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e Proteção Civil (SinFAP), que tem sede em Viseu. A adesão no distrito ronda os 60 a 70 por cento, segundo revela uma fonte do sindicato.
A SinFAP justifica a paralisação por tempo indeterminado com a “ausência de uma resposta objetiva” do Governo sobre o início das negociações para a integração dos guardas florestais na carreira militar.
“Esta é a maior ação de luta alguma vez realizada na GNR e tem como objetivo exigir ao Governo, nomeadamente à ministra da Administração Interna [Margarida Blasco], a abertura da mesa negocial com vista à integração na carreira militar para os guardas florestais”, sublinha a SinFAP numa nota.
O sindicato acrescenta que os guardas florestais “esperam e desesperam desde 1998” pela integração na carreira militar da GNR, que, recorda, foi “tantas vezes prometida e nunca cumprida”. Por isso, exige ao Ministério da Administração Interna (MAI) a indicação de uma data “com a maior brevidade” para dar início às negociações.
O SinFAP garante ainda que vai continuar a lutar “para que sejam acautelados os direitos” dos guardas florestais que reivindicam uma “integração digna”. O sindicato revela que está prevista para breve uma manifestação junto ao MAI, em Lisboa.
Em julho do ano passado, o SinFAP também organizou uma outra greve dos guardas florestais da GNR pelo facto de os guardas terem sido excluídos da negociação do suplemento de risco com o Governo e também pela integração na carreira militar.
No distrito de Viseu, há 18 guardas florestais da GNR. A nível nacional, são 387.