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Greve: escolas encerradas no distrito de Viseu e Sindicato fala em “enorme” adesão

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 Greve: escolas encerradas no distrito de Viseu e Sindicato fala em “enorme” adesão - Jornal do Centro
06.10.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Greve: escolas encerradas no distrito de Viseu e Sindicato fala em “enorme” adesão - Jornal do Centro
06.10.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Greve: escolas encerradas no distrito de Viseu e Sindicato fala em “enorme” adesão - Jornal do Centro

Várias escolas encerradas no distrito de Viseu e uma adesão “enorme”, segundo o Sindicato de Professores da Região Centro, é o retrato da greve nacional que está a decorrer esta sexta-feira.
De acordo com o sindicato, escolas em Penedono ou Cinfães encerraram totalmente, enquanto outras tiveram adesão entre e os 70 e os 96 por cento.
Em Viseu, encerraram a EB 23 Grão Vasco e a EB 23 Infante D. Henrique. Também encerradas o Jardim de Infância de Molelos, o Centro Escolar de Cinfães, o Centro Escolar n.1 de Lamego, o Jardim de Infância de Cabanas de Viriato e os Centro Escolares de Mortágua e Fonte Coberta, em Cinfães.
No Centro Escolar Aquilino Ribeiro a adesão é de 70 por cento, enquanto que na Rolando Oliveira, em Viseu, é de 96 por cento.

Os professores e educadores estão em greve para exigir melhores condições de trabalho, sendo a primeira paralisação no atual ano letivo convocada pela plataforma de nove estruturas sindicais.
Cerca de três semanas após o arranque do ano letivo, docentes e educadores voltam a parar para exigir velhas reivindicações, como a contabilização integral do tempo de serviço congelado: Seis anos, seis meses e 23 dias.
“Os professores perdem anualmente milhares de euros por não lhes ser contado integralmente o tempo de serviço que cumpriram”, refere o pré-aviso de greve da plataforma, da qual fazem parte a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional de Educação (FNE).

Na segunda-feira, o primeiro-ministro voltou a rejeitar a hipótese de uma recuperação integral do tempo de serviço dos professores, defendendo que o custo “é insustentável para o país” e que “tem de haver equidade” para todas as carreiras da função pública.
Em resposta às declarações de António Costa, os dirigentes sindicais garantiram que os professores não vão desistir e que a luta vai continuar.
As organizações sindicais voltaram a sublinhar que estão disponíveis para uma recuperação faseada e lembram que esta não é a única reivindicação.
O fim das vagas para progressão aos 5.º e 7.º escalões e das quotas de avaliação são outras das exigências da plataforma, da qual fazem parte também o Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) e o Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU).
“Os abusos e as ilegalidades nos horários de trabalho arrastam-se e são um dos fatores de profundo desgaste físico, psíquico e psicológico dos docentes”, refere o pré-aviso de greve.
A greve de hoje marca o fim da Semana Europeia dos Professores e realiza-se um dia após o Dia Mundial do Professor (5 de outubro).

Na próxima segunda-feira, 9 de outubro, será a vez de os trabalhadores não docentes fazerem uma greve pela valorização das profissões, na sequência do pré-aviso entregue apenas pelo Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação (SINAPE), que também faz parte da plataforma.
Segundo o SINEPE, estes profissionais vivem desde 2010 “uma desvalorização salarial”, uma vez que as suas “tabelas foram ‘engolidas’ pelo ordenado mínimo nacional, sem que existisse uma reestruturação das carreiras”.
Fenprof, FNE, ASPL, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU são as nove organizações sindicais de docentes da plataforma.
O ano letivo começou com uma semana de greves de professores e pessoal não docente convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (S.TO.P).

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