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O Mangualde Hard Metal Fest, considerado o festival de metal mais antigo da Península Ibérica, celebra a 30.ª edição este sábado. O evento tem lugar no Centro Recreativo e Cultural de Santo André, a partir das 15h00, e conta com um cartaz composto por bandas nacionais e internacionais, que reúne fãs de vários subgéneros do heavy metal.
Ao Jornal do Centro, o organizador do festival, José Rocha, destaca a importância desta edição “histórica”. “Este festival começou em agosto de 1997. Longe de nós pensarmos chegar a esta edição, mas vamos fazendo ano a ano, sem planos, sem termos aquele objetivo de chegarmos a determinada edição. Enquanto houver força de vontade e saúde, vamos andar para voltar a proporcionar mais edições”, começa por explicar o produtor.
O cartaz deste ano inclui os neerlandeses Asphyx, considerados uma das melhores bandas de old school death metal, e os britânicos Conan, conhecidos pelos géneros stoner e doom metal. Segundo José Rocha, estas duas bandas foram escolhidas por serem “pesos pesados do metal internacional”.
Para além disso, o evento conta com outras estreias em Portugal, como os britânicos Lawnmower Deth e a banda grega Yoth Iria, descrita como “a banda mais obscura” do festival. Também confirmadas estão as presenças dos britânicos Tysondog, dos italianos Bunker 66, dos brasileiros Meggera e dos portugueses Lyzzärd.
No panorama nacional, o HardMetalFest recebe ainda os Speedemon, Nagasaki Sunrise, Lord of Confusion e Rageful. Outra das bandas presentes será a portuguesa Meggera. A animação estende-se até à madrugada, com um after party a cargo de Vítor Ferreira, conhecido como DJ Chaotic Therapy.
José Rocha realça que o festival é “uma marca conhecida a nível internacional” e sublinha o carácter intergeracional do público. “Tanto os jovens como os menos jovens aderem. Proporciona-se até o facto de às vezes virem pais com filhos e avós com netos. Diferentes gerações frequentam este tipo de eventos”, explica.
A organização espera cerca de 600 a 700 pessoas na Associação Santo André, embora o ambiente se estenda também ao exterior, onde há espaços de convívio e restauração. José Rocha reforça que o simbolismo da 30.ª edição torna este evento obrigatório para os fãs do género: “São 11 bandas para ver num só dia, uma maratona que começa às 15h e vai até às 3h30 da manhã”.
A organização promete uma edição memorável para celebrar o percurso do festival que teve início há quase três décadas.