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Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu

Câmara de Lamego enaltece sentido cívico e profissional dos militares. Declarado dia de luto nacional

 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu
31.08.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu
19.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu

Imagem retirada do facebook dos Bombeiros Portugues

  • Helicóptero caiu no Rio Douro próximo da localidade de Samodães, Lamego
  • A queda aconteceu quando equipa da GNR regressava à base, em Armamar
  • Luto nacional no sábado em memória das vítimas
  • As reações à tragédia
  • Buscas por militar ainda desaparecido recomeçam ao nascer do sol no sábado

Os cinco ocupantes do helicóptero que caiu hoje no rio Douro, em Lamego, são naturais de Lamego, Moimenta da Beira e Castro Daire, no distrito de Viseu, e têm entre 29 e 45 anos, disse a porta-voz da GNR. São eles o Cabo António Pinto, Fábio Pereira, Tiago Pereira, Pedro Santos e Daniel Pereira.

Pedro Santos é treinador do Cracks Clube de Lamego, clube que já lamentou a morte do militar. Também o ginásio Fitness Factory Lamego anunciou estar de “coração apertado” pela morte do instrutor e guarda principal Daniel Pereira.

 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu


Mafalda Oliveira disse aos jornalistas que os cinco ocupantes, quatro deles já localizados e retirados do rio Douro, têm entre 29 e 45 anos.

Segundo referiu, os familiares dos ocupantes “estão todos avisados e estão a ser devidamente acompanhados por psicólogos” das diferentes autoridades militares e civis.

Fonte da proteção civil disse à agência Lusa que as cinco vítimas são naturais do distrito de Viseu: três do Município de Lamego, um de Moimenta da Beira e um de Castro Daire.

O piloto da aeronave, que sofreu ferimentos leves, é natural de Vila Real e tem 44 anos.

 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu

Momentos antes, pelas 19h00, em declarações aos jornalistas, o comandante da Marinha, Silva Lampreia, disse que “a aeronave partiu-se em duas partes e os outros dois [ocupantes que ainda não tinham sido detetados] foram encontrados junto à cauda da aeronave para jusante da posição onde ela caiu”.

Dos cinco militares da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro (UEPS) da GNR que estavam dentro do helicóptero acidentado falta localizar um. Dois deles foram encontrados dentro da aeronave, e os outros dois junto à cauda do aparelho.

O comandante falava aos jornalistas numa unidade hoteleira do concelho de Lamego, distrito de Viseu, onde também estiveram o primeiro-ministro e a ministra da Administração Interna e onde familiares das vítimas estão a receber apoio psicológico por parte de equipas do INEM e da Polícia Marítima.

Silva Lampreia adiantou ainda que as operações de busca dentro de água serão retomadas no sábado assim que houver luz do dia para a realização das operações de mergulho.

“Mas o nosso objetivo e a nossa prioridade é encontrar hoje”, frisou, no enatnto.

Silva Lampreia realçou que a falta de visibilidade está a dificultar as operações de mergulho.

“Todavia, estamos com técnicas de mergulho adequadas para as operações”, frisou, acrescentando que a profundidade a que decorrem os trabalhos é na ordem dos seis metros.

Dois dos três corpos dos militares da GNR ainda desaparecidos no Douro na sequência da queda de hoje do helicóptero de combate a incêndios foram encontrados, tendo já sido localizados quatro no total, segundo a Proteção Civil.

Fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse que foram encontrados mais dois corpos, num total de quatro localizados, continuando desaparecido um outro elemento da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que estava no helicóptero.

Luto nacional no sábado em memória de militares da GNR que morreram em queda de helicóptero

O Presidente da República acordou com o Governo que seja decretado um dia de luto nacional no sábado em memória dos militares da GNR que morreram hoje num acidente com um helicóptero.

“O Presidente da República, que acompanhou este terrível acidente com o primeiro-ministro, no Posto de Comando Operacional, em Lamego, e com a ministra da Administração Interna, acordou com o Governo a fixação de um dia de luto nacional, para amanhã, dia 31 de agosto”, lê-se numa nota divulgada no ‘site’ da Presidência da República.

Na nota, Marcelo Rebelo de Sousa diz que recebeu com “profunda consternação” a notícia do “trágico acidente aéreo que envolveu um helicóptero que transportava os elementos da Equipa Helitransportada de Ataque Inicial, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR) e do qual resultou a morte de quatro militares da GNR e um militar desaparecido, que tinham estado em serviço, num incêndio na zona de Baião”.

“Nesta hora de grande pesar, o Presidente da República dirige as sentidas condolências aos familiares dos militares falecidos, bem como a todos os profissionais da GNR, em particular aos militares da UEPS, relembrando o valor do serviço e do compromisso que transcende o dever, de quem se dedica e dá vida pela segurança de todos os portugueses”.

Já o primeiro-ministro disse que hoje é um dia “muito triste” para o país, após a morte confirmada de quatro dos cinco militares da GNR.

“Hoje é um dia muito, muito triste para Portugal. É com profundo pesar, consternação e muita solidariedade que apresentamos às famílias dos quatro militares que padeceram neste trágico acidente, uma referência de todo o apoio que é possível numa ocasião como esta. Quero também transmitir a nossa solidariedade à Guarda Nacional Republicana pela ocorrência deste acidente e pelas suas consequências”, afirmou Luís Montenegro, numa unidade hoteleira, em Lamego, distrito de Viseu, acompanhado da ministra da Administração Interna.

O primeiro-ministro assegurou que “está a ser tudo feito” pelas entidades responsáveis pela busca e salvamento, enaltecendo a forma como responderam ao alerta, acrescentando que o Governo vai decretar, no sábado, um dia de luto nacional, decisão tomada em concordância com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que também hoje esteve em Lamego, mas que não prestou declarações.

“Em consonância com a proposta do Governo, sua Excelência o Senhor Presidente da República anuiu que fosse decretado dia de luto nacional, amanhã [sábado], em homenagem à dedicação, ao brio, à entrega destes homens, e neles todos os quantos todos os dias ao serviço de várias Instituições da Republica Portuguesa prestam apoio e socorro às pessoas e à proteção dos bens dos portugueses”, justificou Montenegro.

 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu

CIM Viseu Dão lafões pede reconhecimento público a todos os agentes da proteção civil

A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões apresenta as “mais sentidas condolências” às famílias, amigos e militares da GNR UEPS – Unidade de Emergência de Proteção e Socorro que perderam a vida na sequência do grave acidente, que resultou na queda de um helicóptero no combate a um incêndio, na zona de Baião.

Ao piloto, resgatado com vida, desejamos uma rápida recuperação.

“Um reconhecimento público, ainda, a todos os agentes de proteção civil que, diariamente, dedicam a sua vida em defesa e proteção das suas comunidades, muitas vezes em situações de risco extremo, pondo em risco a sua própria vida”, lê-se no comunicado da CIM.

Helicóptero que caiu no rio Douro partiu-se em duas partes

O helicóptero que caiu hoje no rio Douro, em Lamego, partiu-se em duas partes e os corpos de dois militares foram localizados junto à cauda da aeronave, disse o comandante da Zona Marítima do Norte, Silva Lampreia.

“A aeronave partiu-se em duas partes e os outros dois [ocupantes que ainda não tinham sido detetados] foram encontrados junto à cauda da aeronave para jusante da posição onde ela caiu”, explicou o comandante da Marinha, num ponto de situação à comunicação social feito pelas 19:00.

Dos cinco militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS) da GNR que estavam dentro do helicóptero acidentado falta localizar um. Dois deles foram encontrados dentro do aeronave e, os outros dois junto à cauda do aparelho.

Silva Lampreia adiantou ainda que as operações de busca vão prolongar-se até às 21:00 e, se não for localizado o quinto militar, elas serão retomadas no sábado.

Câmara de Lamego enaltece sentido cívico e profissional dos militares

É com “profunda consternação” que o Município de Lamego lamenta o falecimento dos militares da GNR, da equipa de Unidade de Emergência de Proteção e Socorro, que esta sexta-feira seguiam a bordo do helicóptero que se despenhou no Rio Douro.

“Nesta hora de dor e profunda tristeza, enaltecemos a coragem e o elevado sentido cívico e profissional demonstrado por estes militares no desempenho da sua nobre missão ao serviço de Portugal e dos portugueses”, lê-se no comunicado emitido pela autarquia que acrescenta que “o seu legado permanecerá como testemunho do seu compromisso e dedicação inigualável à causa pública, sempre de uma forma exemplar e íntegra”.

A Câmara deixa ainda a todos, em particular às famílias enlutadas, “toda a solidariedade e apoio, bem como as nossas condolências e sentimentos de pesar”

Pelo falecimento dos militares da GNR, este Município decreta luto municipal em sua homenagem.

Além disso, a bandeira está içada a meia-haste nos Paços do Concelho e será observado, esta noite, um minuto de silêncio a anteceder o concerto programado no âmbito das Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios.

Piloto está estável

O piloto do helicóptero que caiu hoje no rio Douro, em Lamego, está estável e sob observação médica, não correndo aparentemente risco de vida, confirmou fonte hospitalar.

Fonte do Hospital de Vila Real confirmou à Lusa que o piloto “está estável”, encontrando-se, neste momento, sob observação médica.

“Aparentemente não corre risco de vida”, acrescentou.

Num briefing à comunicação social feito pelas 16:00, o comandante da Zona Marítima do Norte, Silva Lampreia, esclareceu que o piloto da aeronave saiu pelos próprios meios e foi resgatado por uma embarcação de recreio, tendo sofrido escoriações nas pernas.

O comandante confirmou haver dois corpos dos militares da GNR dentro do helicóptero e que três guardas das Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS) estão ainda desaparecidos.

“Esses três desaparecidos poderão estar na margem a precisar de ajuda, estamos a fazer buscas em toda a extensão da área, todas as margens, por meios aéreos, terrestres e também nas embarcações para tentar encontrar esses três que estão desaparecidos” afirmou o comandante.

O helicóptero caiu no rio Douro pelas 12:50, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando seis passageiros, nomeadamente um piloto e uma equipa de cinco militares da que regressava do combate a um incêndio no concelho de Baião.

Segundo Silva Lampreia, o piloto da aeronave saiu pelos próprios meios e foi resgatado por uma embarcação de recreio, tendo sofrido escoriações nas pernas.

De acordo com a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), consultada pelas 17:00, para o local estão mobilizados 122 operacionais, 40 viaturas e dois meios aéreos.

Bombeiros manifestam pesar pela tragédia

Os Bombeiros Voluntários de Viseu lamentaram esta sexta-feira (30 de agosto) a morte dos militares da GNR que perderam a vida após a queda do helicóptero onde seguiam no rio Douro.

“É com profundo pesar que os Bombeiros Voluntários de Viseu endereçam as mais sinceras condolências às famílias, amigos e militares da GNR UEPS – Unidade de Emergência de Proteção e Socorro que perderam a vida na trágica queda do helicóptero enquanto participavam no combate a um incêndio em Baião”, refere a corporação de Viseu numa nota publicada nas redes sociais.

Os Voluntários de Viseu reconhecem ainda “o sacrifício e a bravura daqueles que, em prol da segurança e do bem-estar de todos, enfrentam situações de extremo risco e perigo” e garantem honrar “a memória dos militares falecidos, cuja dedicação e compromisso para com a pátria e o serviço público nunca serão esquecidos”.

“Queremos também expressar a nossa solidariedade e apoio ao único sobrevivente deste trágico acidente”, acrescenta a corporação.

 Vítimas do helicóptero que caiu no rio Douro são do distrito de Viseu

Reações:

CIM Douro expressa “profundo pesar”

A Comunidade Intermunicipal do Douro também expressou o “mais profundo pesar” pelo trágico acidente e lembrou que os elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da GNR “dedicaram as suas vidas à defesa da pátria e à proteção das comunidades”.

“Neste momento de profunda consternação, a Comunidade Intermunicipal do Douro dirige as suas mais sinceras condolências às famílias e amigos das vítimas, desejando que possam encontrar conforto nas memórias dos seus entes queridos e no reconhecimento do sacrifício que fizeram em prol do bem comum”, refere a entidade.

A CIM Douro também deixou “votos de rápida recuperação” ao piloto do helicóptero que foi resgatado com vida. A comunidade intermunicipal garantiu ainda o “compromisso com a segurança e com a valorização daqueles que, diariamente, colocam as suas vidas em risco pelo bem-estar de todos”.

“Que os que partiram descansem em paz e que o seu exemplo de coragem e dedicação permaneça vivo na memória coletiva”, rematou a CIM.

PS, Chega e CDS-PP lamentam morte de militares

PS, Chega e CDS-PP lamentaram hoje a morte de militares da GNR num acidente com um helicóptero que caiu ao rio Douro na região de Lamego e transmitiram condolências aos familiares.

“Quero, em nome do Partido Socialista, apresentar as nossas mais profundas condolências aos familiares, aos amigos dos militares da GNR que foram já encontrados sem vida nas buscas do acidente que decorreu hoje ao início da tarde na região do Douro”, afirmou o dirigente do PS Pedro Vaz.

Em declarações aos jornalistas à margem da Academia Socialista, em Tomar, o socialista considerou que “uma morte num acidente é sempre trágica, especialmente quando são militares da GNR que se encontravam num teatro de operações de combate a fogos florestais, que é uma realidade sempre muito complicada nos verões portugueses”.

Pedro Vaz salientou ainda “o papel e a eficácia de todos os comandos de proteção e socorro nas buscas que ainda decorrem”.

Numa conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, para falar sobre o Orçamento do Estado para o próximo ano, o líder do Chega aproveitou para “deixar uma nota de pêsames e de sentimentos muito profundos não só aos militares da GNR que estão feridos, provavelmente, mas também aos que perderam a vida no acidente que decorreu hoje”.

“Gostava de deixar às famílias, em nome pessoal e em nome do Chega, um voto profundo de sentimento de pêsames a todos, esperando que encontrem a paz, que será difícil nestas próximas horas e nestes próximos dias, e dizer que tem o país todo, e o país político também ao seu lado, neste momento difícil, a eles e às famílias”, acrescentou André Ventura.

Numa nota enviada aos jornalistas, o CDS-PP “lamenta profundamente a perda dos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, falecidos hoje, no rio Douro, na sequência de um trágico acidente”.

“Às respetivas famílias, à Guarda Nacional Republicana e à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o CDS-PP envia as suas mais sinceras condolências”, indica.

Os centristas consideram que “os militares falecidos estavam no exercício de uma missão de enorme relevância para Portugal e para todos os portugueses” e que “por isso serão lembrados e homenageados”.

O CDS-PP agradece ainda “e reconhece o empenho, no local, de todas as forças civis e militares que, neste momento, continuam a participar – de forma incansável – nas operações de busca, salvamento e resgate”.

Pedro Nuno espera que seja lembrada e honrada dedicação de militares mortos em queda de helicóptero

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, enviou hoje condolências às famílias dos militares que morreram na queda de um helicóptero, esperando que a sua “dedicação e entrega sejam sempre lembradas e honradas”.

“Quero enviar as minhas mais sentidas condolências à GNR e às famílias dos militares que hoje foram vítimas do trágico acidente de helicóptero no rio Douro, enquanto cumpriam uma missão de combate aos incêndios e de auxílio às populações”, pode ler-se numa publicação nas redes sociais.

Pedro Nuno Santos espera que a “dedicação e entrega” destes militares “sejam sempre lembradas e honradas”.

“Desejo também rápidas melhoras ao piloto ferido neste acidente e dirijo uma palavra de solidariedade e reconhecimento a todos aqueles que cumprem diariamente missões ao serviço da segurança dos portugueses e, no contexto de hoje, o papel fundamental de todos os comandos operacionais envolvidos nas operações em curso”, enfatiza.

Rui Rocha envia condolências às famílias dos envolvidos na queda do helicóptero no Douro

O presidente da Iniciativa Liberal manifestou hoje a sua tristeza, solidariedade e apresentou condolências às famílias dos militares da GNR que morreram na sequência da queda do helicóptero em que seguiam ao rio Douro.

“Queria, obviamente, dedicar palavras de solidariedade e as minhas condolências à família dos envolvidos, pessoas da GNR que estavam a combater incêndios”, afirmou Rui Rocha à margem de uma visita à AgroSemana – Feira Agrícola do Norte na Póvoa de Varzim, no distrito do Porto.

O liberal considerou a queda do helicóptero “uma tragédia e um choque”, manifestando a sua “profunda tristeza” pelo ocorrido.

Um helicóptero caiu no rio Douro pelas 12:50, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando seis passageiros, nomeadamente um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS) que regressava do combate a um incêndio no concelho de Baião.

O comandante local da Polícia Marítima do Douro e Leixões adiantou que o piloto da aeronave saiu pelos próprios meios e foi resgatado por uma embarcação de recreio, tendo sofrido escoriações nas pernas.

Silva Lampreia revelou ainda haver dois corpos dos militares da GNR dentro do helicóptero e três guardas da UEPS desaparecidos.

“Esses três desaparecidos poderão estar na margem a precisar de ajuda, estamos a fazer buscas em toda a extensão da área, todas as margens, por meios aéreos, terrestres e também nas embarcações para tentar encontrar esses três que estão desaparecidos” afirmou o comandante da Zona Marítima do Norte, numa conferência de imprensa feita pelas 16:00.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, deslocou-se ao local do acidente.

PR cancela visita a São João da Pesqueira e vai ao local do acidente com helicóptero

O Presidente da República cancelou a visita que tinha previsto para hoje a São João da Pesqueira e vai deslocar-se ao local da queda do helicóptero no rio Douro, revelou aquela Câmara Municipal.

Marcelo Rebelo de Sousa, além da visita à Vindouro, tinha ainda previsto um encontro com viticultores do Douro.

O presidente da Câmara, Manuel Cordeiro, numa mensagem dirigida aos viticultores, disse que, “como é do conhecimento público, ocorreu hoje um trágico acidente na Régua que vitimou militares da GNR no combate aos incêndios”.

“Fui contactado agora mesmo pelo senhor Presidente da República, dando-me conta que se dirige para o local do acidente acompanhado pelo senhor primeiro-ministro [Luís Montenegro já está no local], pelo que não lhe será possível estar presente em São João da Pesqueira, como era sua intenção e estava previsto”, justificou o autarca.

O presidente do Município de São João da Pesqueira, no norte do distrito de Viseu, junto ao rio Douro, referiu ainda que “o mesmo foi comunicado pelo membro do Governo que estaria também presente na sessão de abertura da Vindouro”.

“Tratando-se de um momento tão trágico de militares que dedicavam a vida ao serviço público, compreendemos a indisponibilidade dos referidos governantes num momento tão trágico como este”, lamentou Manuel Cordeiro, eleito pelo movimento A Nossa Terra.

O autarca referiu ainda que pretende “manter a reunião prevista para as 17:30 no Cineteatro, a fim de dar conta que o senhor Presidente da República mantém a vontade de ouvir os viticultores”.

Para isso, Marcelo Rebelo de Sousa “sugeriu receber uma delegação em Belém já na próxima semana”.

A Vindouro decorre em São João da Pesqueira até 01 de setembro e esperava hoje, na sessão de abertura, com a presença do Presidente da República que, todos os anos, participa no jantar pombalino.

Uma presença cancelada pela queda de um helicóptero do dispositivo de combate a incêndios perto das 13:00 de hoje no rio Douro e que provocou a morte a dois ocupantes.

Há ainda três desaparecidos e o piloto sofreu ferimentos ligeiros.

Dois dos militares da GNR que ocupavam helicóptero que caiu no rio Douro mortos

A GNR confirmou que dois militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) morreram na sequência da queda do helicóptero de combate a incêndios no rio do Douro.

Fonte oficial da GNR disse que foram encontrados dois corpos sem vida dentro do helicóptero e continuam as buscas pelos outros três militares.

A mesma fonte precisou que os dois corpos ainda não foram retirados do rio e continuam desaparecidos.

De acordo com o comandante da GNR de Viseu, coronel Resende, todos os meios estão no local a “tudo fazer para trazer os nossos militares”. Assegurou que não vão parra as buscas ayé aparecerem todos os operacionais. O comandante disse ainda que as famílias já foram informadas e que está a ser dado todo o apoio.

O piloto da aeronave foi resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros. Segundo o comandante Silva Lampreia, o piloto da aeronave saiu pelos próprios meios e foi resgatado por uma embarcação de recreio, tendo sofrido escoriações nas pernas.

Segundo a ANEPC, estão no local para local 122 operacionais, 39 viaturas e três meios aéreos.

Na última informação oficial, a GNR referiu que as buscas no rio estão a ser feitas com meios marítimos da polícia marítima, bombeiros, mergulhadores, embarcações de recreio e militares da GNR.

A Guarda disse ainda que desconhecem, para já, as causas do acidente.

Primeiro-ministro no local do acidente com helicóptero em Lamego

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, está na zona, junto ao rio Douro, no concelho de Lamego, onde amarou hoje um helicóptero do dispositivo de combate aos incêndios. Também o Presidente da República está a caminho do local.

O helicóptero amarou no rio Douro pelas 12:50, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando seis passageiros, nomeadamente um piloto e uma equipa de cinco de cinco militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS) que regressava do combate a um incêndio no concelho de Baião.

Piloto resgatado com vida

Um helicóptero caiu no rio Douro, entre Lamego e Peso da Régua. O acidente terá ocorrido cerca das 12h3O, de acordo com as notícias entretanto divulgados que dão conta de que o piloto da aeronave já terá sido resgatado, enquanto cinco pessoas estão desaparecidas.

O helicóptero transportava uma equipa da GNR (Unidade de Emergência de Proteção e Socorro) de combate a incêndios, segundo o comunicado da GNR que informa tratar-se de um helicóptero que operava a partir do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Armamar, distrito de Viseu.

“Às 12:36 de hoje, 30 de agosto, enquanto participava nas operações de combate ao incêndio rural que lavra em Gestaçô, em Baião, o helicóptero ligeiro de combate a incêndio rurais, com o indicativo operacional H16, sofreu um acidente, obrigando à amaragem do meio aéreo no rio Douro, próximo da localidade de Samodães”, explica a AENPC.

Segundo a AENPC, “foram de imediato enviados meios de socorro para o local para local”.

“O piloto foi resgatado com vida e a está a ser avaliado por equipa médica. Neste momento decorrem as buscas para localizar os cinco elementos da equipa da UEPS [Unidade de Emergência de Proteção e Socorro] da GNR”, refere ainda esta Autoridade.

Já a GNR diz que as buscas estão a ser feitas com meios marítimos da polícia marítima, bombeiros, mergulhadores, embarcações de recreio e militares da GNR.

Fonte do Comando Sub-regional do Douro disse que o alerta foi dado pelas 12:36, para a queda no rio entre Lamego, distrito de Viseu, e Peso da Régua, distrito de Vila Real, perto de uma unidade hoteleira no concelho de Lamego.

No local, estão 42 operacionais apoiados por 11 veículos, um meio aéreo e um barco, acrescentou a mesma fonte do Comando Sub-regional do Douro.

O helicóptero acidentado, do modelo AS350 – Écureuil, é operado pela empresa HTA Helicópteros, sediada em Loulé, Algarve.

Fonte Gabinete de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) disse que vai enviar uma equipa para o local e iniciar as investigações ao acidente.


(em atualização)

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