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Impacto de “forte violência” causou “destruição total” do helicóptero

Buscas pelo militar da GNR desaparecido prosseguem de forma subaquática, terrestre e aérea

 Impacto de "forte violência" causou "destruição total" do helicóptero
31.08.24
Jornal do Centro
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 Impacto de "forte violência" causou "destruição total" do helicóptero
20.09.24
 Impacto de "forte violência" causou "destruição total" do helicóptero
  • Há, neste momento, um militar desaparecido, quatro mortos confirmados e o piloto sofreu ferimentos ligeiros
  • O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu no rio Douro na sexta-feira, próximo da localidade de Samodães, Lamego
  • Autoridades vão hoje ouvir pela primeira vez piloto sobrevivente

Parte dos destroços do helicóptero que caiu ao rio Douro já foi retirada de dentro de água por uma embarcação com grua que se deslocou para o cais fluvial de Lamego faltando apenas retirar a cauda, informou o comandante regional da Policia Marítima do Norte, cerca das 13h10.

Rui Silva Lampreia disse ainda que não estava sinalizado o corpo do militar ainda desaparecido, tendo sido encontrados alguns pertences pessoais. O militar é de Castro Daire.

“Recolhemos alguns pertences pessoais, mas não foi detetado o corpo do militar desaparecido”, disse, assegurando que as buscas vão continuar.

O impacto do helicóptero que caiu ao Douro sexta-feira em Samodães (Lamego), com seis pessoas a bordo, foi de “forte violência” e causou a “destruição total da aeronave”, descreveu hoje o comandante regional da Polícia Marítima do Norte. Os destroços vão depois para Viseu para investigação para O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves.

“Face àquilo que já encontramos e às imagens que temos registadas, tudo indica que [o impacto] foi de forte violência e causou a destruição total da aeronave”, afirmou Rui Silva Lampreia.

Há, neste momento, um militar desaparecido, quatro mortos confirmados e o piloto sofreu ferimentos ligeiros.

“Face ao estado em que se encontra a aeronave, a violência do impacto foi bastante forte e causou praticamente a destruição, está quase irreconhecível diria eu”, acrescentou ainda Silva Lampreia.

Nesta conferência de imprensa, que decorreu no posto de comando destas operações, localizado no cais de Lamego, também estiveram presentes o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e o chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo.

A retirada da aeronave do rio vai permitir verificar se o militar desaparecido de 29 anos está preso na fuselagem do helicóptero, explicou Rui Silva Lampreia que é também o comandante das operações no terreno.

Para esta operação, segundo o comandante, foi chamada uma empresa que está a trabalhar em coordenação com os meios e que dispõe de uma plataforma com gruas “capazes de fazer esta remoção”.

No terreno estão oito equipas de mergulhadores de várias entidades, também terrestres com operacionais apeados nas margens do rio e há três drones a fazer trabalhos aéreos.

“Estamos desta forma a cobrir as três dimensões: aérea, terrestre e subaquática”, frisou Silva Lampreia.

Pela área estão espalhados mais de 200 operacionais,15 embarcações e 32 viaturas de diversas forças, como a Marinha, Exército, GNR, Proteção Civil, bombeiros sapadores e voluntários, bem como uma equipa do Instituto Hidrográfico.

Para criar melhores condições de trabalho, procedeu-se durante a noite a uma redução do caudal do Douro em articulação com as barragens existentes no rio.

Quanto à navegabilidade no rio Douro, Silva Lampreia referiu que a circulação “não vai ser totalmente interditada” e “vai evoluindo conforme as operações vão decorrendo”.

Silva Lampreia explicou que o aparelho acidentado não possui caixa negra, mas sim um sistema que faz algum registo de dados que serão, depois, extraídos e analisados pelas autoridades competentes.

Quanto à investigação, adiantou ainda que hoje ainda será recolhido o testemunho do piloto da aeronave.

Questionado sobre uma alegada poluição das operações no rio Douro por causa dos combustíveis, respondeu que está envolvida nos trabalhos uma equipa de combate à poluição da Autoridade Marítima que está no batelão (embarcação com grua que está a retirar os destroços) para atuar caso haja derrame de óleo.

A porta-voz da GNR, tenente-coronel Mafalda Almeida, disse que a Guarda mantém o acompanhamento às famílias dos militares que perderam a vida neste acidente.

“Neste momento estamos de luto, estamos em dor, não é só as famílias, a própria família da Guarda”, referiu.

Os militares têm entre os 29 e os 45 anos, três são naturais de Lamego, um de Moimenta da Beira e outro de Castro Daire, no distrito de Viseu.

As causas do acidente ainda não são conhecidas.

O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários tem uma equipa no terreno a investigar o acidente.

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