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O homem, de 24 anos, que no final do ano passado atingiu a tiro várias pessoas junto ao Palácio do Gelo, em Viseu, uma delas que acabou por morrer, foi transferido para outra prisão por questões de segurança.
Jesus Monteiro estava a cumprir a medida de coação de prisão preventiva em Viseu, mas foi para o Porto, para o espaço prisional anexo à Polícia Judiciária (PJ), avança esta terça-feira (14 de janeiro) o Jornal de Notícias.
O suspeito, que há uma semana se entregou às autoridades, esteve na prisão de Viseu, mas a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) decidiu transferi-lo já que nas instalações se encontravam reclusos que são da família da vítima mortal.
Jesus Monteiro, refere o JN, ainda chegou a ser encaminhado para a cadeia de Custóias, e viajou até Matosinhos, mas neste estabelecimento prisional também se encontram familiares da vítima.
A DGRSP acabou por encaminhar o suspeito para a cadeia anexa à PJ do Porto, onde está detido em regime de separação de outros presos.
Matou uma pessoa e feriu duas
Jesus Monteiro está indiciado pela prática de um crime de homicídio qualificado consumado, seis crimes de homicídio qualificado na forma tentada, um crime de detenção de arma proibida e um crime pela prática de um crime de condução perigosa.
Os disparos aconteceram a 27 de dezembro, na entrada do centro comercial, e além de atingirem mortalmente uma mulher, de 44 anos, na região do peito, feriram outra mulher, de 23 anos, num membro inferior, e um homem, de 46 anos, num membro superior.
O suspeito, que está ainda proibido de contactar com a irmã e companheiro desta por qualquer meio, esteve fugido durante vários dias e entregou-se nas instalações da PJ, em Coimbra, na última semana.
O desentendimento terá ocorrido quando duas famílias se “encontraram ocasionalmente” no centro comercial e envolverem-se em conflitos. Fonte da PJ disse aos Jornal do Centro que os envolvidos não se conheciam, mas que há relatos de desentendimentos familiares que terão ocorrido há praticamente cinco décadas.
Após a confusão entre as várias pessoas, Jesus Monteiro foi buscar uma pistola 6.35 e, segundo a PJ, “efetuou vários disparos na direção dos membros da outra família”.
O atirador colocou-se depois em fuga e nunca saiu de território nacional até se entregar às autoridades, disse a mesma fonte da PJ.