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Ímanes com imagens de capelas ajudam vítimas de incêndios em São Pedro do Sul

Museu da Sé de Viseu arrancou com campanha de angariação de fundos para ajudar quem ficou afetado pelos incêndios de setembro em São Pedro do Sul

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 Ímanes com imagens de capelas ajudam vítimas de incêndios em São Pedro do Sul
22.10.24
fotografia: Visit Viseu Dão Lafões
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 Ímanes com imagens de capelas ajudam vítimas de incêndios em São Pedro do Sul
01.01.25
Fotografia: Visit Viseu Dão Lafões
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 Ímanes com imagens de capelas ajudam vítimas de incêndios em São Pedro do Sul

O Museu Tesouro da Catedral, na Sé de Viseu, arrancou esta terça-feira (22 de outubro) com uma campanha de angariação de fundos para ajudar quem ficou afetado pelos incêndios de setembro em São Pedro do Sul.

O objetivo é ajudar as pessoas que “perderam os seus bens e meios de sustento” nos fogos que atingiram o concelho.

O dinheiro vai ser angariado através da venda de dois ímanes com as imagens das capelas de São Macário de Cima e de São Macário de Baixo, localizadas no Alto de São Macário, em São Pedro do Sul.

As receitas vão reverter para o apoio às pequenas comunidades do território. O apoio será entregue ao pároco Pedro Leitão, que fará a distribuição das verbas.

Os incêndios de setembro provocaram 2,8 milhões de euros de prejuízos no setor agrícola do concelho de São Pedro do Sul. Também foram contabilizados 900 mil euros em danos nos equipamentos municipais e 800 mil euros em casas que foram destruídas pelas chamas.

O incêndio começou no dia 16 de setembro no concelho vizinho de Castro Daire. No dia seguinte, chegou a São Pedro do Sul, onde as chamas consumiram cerca de 13 mil hectares.

As freguesias mais afetadas foram Sul, São Martinho das Moitas e Covas do Rio, Figueiredo de Alva, Pindelo dos Milagres, Pinho e Vila Maior.

Só na zona de Viseu Dão Lafões, as chamas de setembro consumiram 52 mil hectares. Nelas, Mangualde, Carregal do Sal, Penalva do Castelo, Castro Daire, Vila Nova de Paiva, Resende e Cinfães também foram alguns dos concelhos mais afetados pelos fogos que não deram tréguas a bombeiros e população.

Edificações, primeiras habitações, anexos, construções, barracões, explorações agrícolas, máquinas, carros e equipamentos foram atingidos e danificados, com muitos prejuízos na região. As autarquias têm feito o levantamento desses danos e a responder aos pedidos das populações, trazendo também apoio psicológico e social.

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