No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Maria Duarte - Era Viseu Viriato
por
Teresa Machado
Só em Viseu Dão Lafões, as chamas consumiram uma área ardida de mais de 52 mil hectares. Nelas, Mangualde, Carregal do Sal, Penalva do Castelo, Castro Daire, São Pedro do Sul, Vila Nova de Paiva, Resende e Cinfães foram alguns dos concelhos mais afetados pelos fogos que assolaram a região no mês de setembro.
Três dias antes de os incêndios deflagrarem, a 12 de setembro, o distrito de Viseu registava o número mais baixo de incêndios e área ardida em mais de uma década. A região tinha sido ‘palco’ de 273 fogos entre os meses de janeiro e agosto, revelava o relatório provisório do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF). O documento adiantava ainda que, de 1 de janeiro a 31 de agosto, arderam na região 263 hectares de área ardida (210 de mato, 46 de povoamento e 7 hectares de terrenos agrícolas). No mesmo período de 2023, haviam sido registadas 480 ocorrências e 2121 hectares de área ardida. Já na sub-região Viseu Dão Lafões, foram contabilizados na altura 156 incêndios que consumiram 97 hectares (82 de mato, 14 de povoamento e 1 hectare de terrenos agrícolas).
O cenário transporta-nos aos fogos de 2017 que também atingiram duramente a região e contrariou por completo a tendência que apontava para que 2024 fosse o ano com a menor área ardida da última década. Em poucos dias passou a ser um dos piores anos.
Viseu Dão-Lafões foi a subregião mais afetada
Só na zona de Viseu Dão Lafões, as chamas consumiram uma área total de mais de 52 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus. Foi mesmo a sub-região mais afetada pelos fogos.
Castro Daire foi o concelho do país com mais área ardida, com cerca de 70 por cento do território reduzido a cinzas. Mais de 20 mil hectares foram queimados nos fogos que também provocaram cinco feridos ligeiros, bombeiros e civis, e uma lista de danos com muitas edificações, primeiras habitações, anexos, construções, barracões, explorações agrícolas, máquinas, carros e equipamentos atingidos.
Também em São Pedro do Sul a devastação foi esmagadora: mais de 10 mil hectares ardidos, duas casas de primeira habitação e dez de segunda destruídas e danos na agricultura e floresta.
Já em Penalva do Castelo, oito mil hectares foram consumidos pelos fogos e o dano foi visível em duas casas de primeira habitação, alfaias, equipamentos agrícolas, anexos, barracões e armazéns agrícolas.
Em Mangualde, uma mulher de 83 anos morreu devido a “doença súbita” numa habitação localizada em Almeidinha, uma das aldeias que foram atingidas pelas chamas que assolaram o concelho. Dezenas de pessoas foram retiradas das suas casas e acolhidas em instituições de solidariedade social por precaução. Mais de 5 mil hectares foram consumidos nas chamas.
Em Carregal do Sal, o incêndio consumiu mais de metade da área florestal do concelho (5 mil hectares) e, segundo o presidente da Câmara, foi pior do que o de outubro de 2017. Em Nelas também se viveram momentos de desespero com o fogo que consumiu mais de 2.500 hectares e que levou a muita destruição, provocando prejuízos à população e agricultores.
No concelho de Resende, um bombeiro foi agredido com uma forquilha enquanto estava a combater um incêndio. O suspeito foi detido pela GNR.
Várias estradas foram cortadas por causa do avanço do fogo, incluindo a A24 e a A25 (onde um camião de uma empresa de eventos de Viseu ardeu carregado de material), e os serviços de telecomunicações sofreram constrangimentos. As escolas também tiveram de ser encerradas e as unidades de saúde estiveram abertas à noite para atender as vítimas.
Foi decretado um dia de luto nacional
Nove pessoas morreram em setembro, entre as quais quatro bombeiros das corporações de Vila Nova de Oliveirinha e de São Mamede de Infesta, e contabilizaram-se ainda mais de 150 feridos. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil fechou a operação com um registo de cinco óbitos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita e dois civis feridos que morreram na semana seguinte.
Devido ao agravamento do risco de incêndio, o Governo decretou situação de alerta e, mais tarde, a situação de calamidade foi imposta nos concelhos afetados pelos fogos. No final do combate, foi decretado um dia de luto nacional.
Em seis dias, estes incêndios florestais consumiram cerca de 135.000 hectares, totalizando este ano a área ardida em Portugal quase 147.000 hectares, a terceira maior da década, segundo o sistema europeu Copernicus.
Numa semana, o país passou dos melhores valores de área ardida da década para o terceiro pior desde 2014, sendo apenas ultrapassado em 2017 (563.000 hectares) e 2016 (165.000).
A Portugal chegou ajuda de mais de 300 bombeiros espanhóis e de 10 meios aéreos de Espanha, França, Itália e Marrocos, que se juntaram aos mais de 5.000 operacionais que diariamente combatiam as chamas.
Em fevereiro deste ano, as urgências pediátricas da Unidade Local de Saúde (ULS) ViseuDão Lafões anunciaram que iriam estar encerradas de sexta a domingo entre as 20h00 e as 08h00 a partir do dia 1 de março.
O encerramento das urgências deveu-se à falta de médicos para preencher a escala do mês de março. Em fevereiro o serviço noturno era assegurado por sete médicos, sendo que por noite estavam dois em serviço. Nem sempre havia médicos tarefeiros disponíveis para assegurar as noites. Com o encerramento três vezes por semana, as crianças deveriam ser reencaminhadas para o Hospital Pediátrico de Coimbra.
Em maio
No mês de maio o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, lamentava o encerramento das urgências pediátricas da Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões (ULSVDL) durante a noite e criticava o facto do Ministério da Saúde e de os autarcas não terem sido informados. “Não se tolera que o conselho de administração (da ULSVDL) nem sequer tenha tido o cuidado de informar as câmaras que têm a jurisdição do mesmo território”, afirmava o autarca.
A administração da ULSVDL tinha informado que as urgências pediátricas estariam encerradas ao exterior todos os dias no período noturno, entre as 20h00 e as 09h00, a partir de 01 de junho. Durante este mês, e desde março, estavam encerradas ao fim de semana.
“Para poder maximizar a disponibilidade dos pediatras durante o período de verão, sem impedir o legal direito ao gozo de férias, importa limitar a atividade assistencial da Urgência Pediátrica aos períodos diurnos e às situações de emergência em período noturno”, justificava, em comunicado o Conselho de Administração (CA).
Na altura, Fernando Ruas disse que, assim que teve conhecimento da decisão da administração hospitalar, telefonou para o gabinete da ministra da Saúde, “que não tinha indicação” dos planos. “O gabinete da senhora ministra está a tentar saber junto do conselho de administração e da comissão executiva o porquê disto”, contava o autarca social-democrata, que também preside a Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões. “Refutamos vivamente esta decisão, sobretudo sem que alguém dê explicação sobre a mesma”, sublinhou.
Segundo a ULSVDL, a decisão do encerramento visava “garantir disponibilidade para uma escala continuada de apoio à Urgência Interna e Bloco de Partos, evitando assim mais roturas assistenciais em cascata”.
“Apesar de ter ocorrido a contratação de pediatras, em regime de prestação de serviços, para realizar turnos de urgência, a saída dos dois internos que terminaram agora a especialidade, aliado ao facto de ainda não ter sido aberto o concurso nacional para médicos recém-especialistas, agravou as condições de resposta da Urgência Pediátrica”, explicava o CA. Em maio havia apenas 15 especialistas a efetuar trabalho de urgência (8 para turnos diurnos e 7 para turnos noturnos).
Marcha pela abertura das urgências
No dia que assinala as crianças, 1 de junho, cerca de 500 pessoas marcharam em Viseu pela abertura total das urgências pediátricas que, a partir daquele dia, encerravam todas as noites.
“Crianças sem urgência, viagem em emergência”, “Urgência já” e “Viseu é Portugal” foram algumas das palavras de ordem que soaram no Rossio e acompanharam a marcha lenta que percorreu cerca de quatro quilómetros até à porta do hospital. O protesto foi convocado em grupos de ‘whatsapp’ e nas redes sociais e, ao longo de mais de uma hora ouviram-se testemunhos de situações ocorridas desde 1 de março, dia em que as urgências pediátricas começaram a encerrar ao exterior, no período noturno, de sexta-feira a domingo.
Uma petição pública pela reabertura da urgência pediátrica do Hospital de Viseu durante a noite recolheu, em duas semanas, mais de 13 mil assinaturas e o assunto foi debatido na Assembleia da República depois de os pais se terem manifestado no dia 1 de junho, Dia da Criança, contra o encerramento da valência.
Helena Fonseca iniciou com um grupo de amigos, todos pais, o movimento Unidos pelas Crianças e com ele surgiu a petição, pois “a gravidade da situação não deixa que se fique de braços cruzados”.
“O Governo e os decisores deste país têm de saber que não podem pôr e dispor como bem entendem. Há cidadãos que sofrem consequências das suas decisões e é isso que vamos exigir no plenário, que resolvam o problema”, afirmou.
Demissão do conselho de administração
Este caso levou a uma incompatibilização entre a ministra da Saúde e o conselho de administração do Hospital. Inicialmente Ana Paula Martins deslocou-se a Viseu para, numa reunião com a direção, pedir um plano de contingência. Plano esse que foi apresentado e que passa pela urgência referenciada e pela abertura entre as 20h00 e 23h00 de consultas no Centro de Saúde de Jugueiros. Entretanto, no Parlamento, a ministra criticou as lideranças hospitalares que apelidou de “fracas”, exemplificando que em Viseu o hospital não conseguia reter médicos. Declarações que levaram à demissão do conselho de administração a 13 de junho por “falta de confiança política”.
O novo conselho de administração (CA) foi anunciado a 1 de agosto. António Sequeira foi nomeado presidente da entidade em substituição de Nuno Duarte. A nomeação foi feita pela direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Encerramento das Urgências foi votado como o segundo acontecimento mais marcante do ano na região pelos leitores do Jornal do Centro.
Ao longo do ano registaram-se vários atropelamentos em Viseu, alguns mortais, tornando o assunto tema de debate o ano inteiro. Os atropelamentos ficam em terceiro lugar na votação dos nossos leitores.
Em janeiro deste ano, uma mulher com 33 anos foi atropelada numa passadeira em Viseu. A vítima acabou por não sofrer ferimentos, tendo sido considerada um ferido ligeiro. A mulher foi projetada para fora da passadeira e os primeiros socorros foram prestados por dois profissionais de saúde que passavam no local àquela hora e, posteriormente, transportada para o Hospital de Viseu.
No mês de março, um homem foi atropelado numa passadeira em Viseu e ficou em estado grave. A vítima foi colhida enquanto atravessava uma passadeira junto a um espaço comercial na cidade, e foi assistida no local pela equipa do INEM e transportada para a Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões, em estado grave.
No mês de julho, um homem e um cão morreram na sequência de um atropelamento na Avenida Europa, em Viseu. O cão terá morrido no local do acidente e o homem de 62 anos acabou por falecer no Hospital de Viseu para onde foi transportado. O atropelamento terá ocorrido fora da passadeira.
Um homem, de 68 anos, morreu também em julho na sequência de um atropelamento em Viseu. O acidente aconteceu junto à rotunda Carlos Lopes, próximo à cadeia. Ao que foi possível apurar, a vítima terá sido atropelada na passadeira.
No mês de agosto uma mulher ficou gravemente ferida, vítima de um atropelamento numa passadeira em Viseu. De acordo com as informações do sub- -comando regional Viseu Dão Lafões, a vítima, com cerca de 70 anos, foi atropelada por uma viatura ligeira.
Já no mês de outubro, um jovem de 22 anos foi atropelado mortalmente numa passadeira na zona de Jugueiros. O acidente ocorreu junto ao Instituto Politécnico onde o jovem de Leiria estava a festejar o aniversário de um amigo.
Em dezembro, um homem, de 51 anos, ficou ferido com gravidade depois de ser atropelado em Cavernães, no concelho de Viseu. A vítima estaria a circular na via pública, junto à berma, quando foi colhida por um veículo ligeiro.
No total, a cidade de Viseu no ano de 2024 registou três vítimas mortais de atropelamentos e vários casos graves. No âmbito deste tema, o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, anunciou que vai arrancar com um projeto-piloto na Avenida Alberto Sampaio com a colocação de iluminação amarela para sinalizar as passadeiras.
Janeiro
• Bispo de Viseu quer canonização da beata Rita Amada de Jesus
• Douro Cidade Europeia do Vinho 2023 termina com gala e homenagens
• Consignada construção de estrada entre IP5 e Parque Empresarial de Mundão em Viseu
• Comando Territorial de Viseu da GNR com novo comandante
• Plataforma Casa Para Viver com ação de Rua por habitação para todos
• Profissionais da GNR protestam no aeródromo de Viseu contra “dois anos de calote”
Fevereiro
• Mais de 100 veículos agrícolas cortam acesso à A24 em Lamego
• Autarcas de Portugal e Espanha querem que governos avancem com corredor ferroviário
• Abaixo-assinado exige reposição de horário normal da urgência de São Pedro do Sul
• Gabinete de Apoio à Vítima abre em Mangualde
• Associação Binaural Nodar cria arquivo digital da memória do concelho de Vouzela
• Tondela candidata construções de pedra seca do Caramulo a património imaterial
• Padre de Viseu condenado por tentativa de coação sexual a menor
• Urgência Pediátrica de Viseu fecha em alguns períodos da semana
• Restaurante Flora recebe Bib Gourmand do guia Michelin
Março
• Tribunal de Viseu condena 12 dos 17 homens envolvidos em burla de automóveis de gama alta
• “A Última Rota da Transumância” em Castro Daire distinguida em Berlim
• Louça preta de Molelos integra Produções Artesanais Tradicionais Certificadas
• Presidente de associação de Tondela onde morreram 11 pessoas foi absolvido pela Relação
• Greve geral dos jornalistas parou 64 redações e exigiu melhores salários e condições
• Meio milhão de euros investidos no Piaget de Viseu
• Grupo acusado de assaltos a empresas de média/grande dimensão do Porto e Viseu
• Águas do Douro e Paiva autorizada a alargar investimentos à região de Viseu
• Câmara de Viseu aprova atualização de projeto de execução do Centro de Artes
Abril
• Festival literário de Nelas dedicado a António Lobo Antunes e com mais elos na região
• Santa Comba Dão não desiste do Centro Interpretativo do Estado Novo
• Mangualde avança com projeto com base na escritora Ana de Castro Osório
• Teatro Viriato reabriu há 25 anos e revolucionou vidas em Viseu
• Antigo ministro e dirigente socialista Jorge Coelho homenageado a título póstumo em Mangualde
• 25 Abril: Bordalo II coloca caixa de “próbiótico antifascista” sobre campa de Salazar
Maio
• Ex-mineiros da Urgeiriça exigem “conclusão célere” de descontaminação de habitações
• Parlamento reativa grupo de trabalho para reversão de freguesias agregadas em 2013
• Auroras boreais visíveis nos céus de Viseu
• Fotografias da campanha de Humberto Delgado escondidas durante 50 anos descobertas em Lamego
• Proteção Civil aciona meios face a “possível queda de meteorito” na zona de Castro Daire
• Jornalistas desportivos distinguem Carlos Lopes por mérito internacional
• Treinador Sérgio Gaminha de saída do Tondela
• Rui Ferreira é o novo treinador do Académico de Viseu
• Ex-autarcas de Lordosa em Viseu condenados por crime de peculato
Junho
• Cerca de 500 cidadãos marcharam em Viseu pela abertura das urgências pediátricas
• Petição com 13 mil assinaturas exige reabertura das urgências pediátricas em Viseu
• Região Viseu Dão Lafões leva refeições biológicas a 2.635 alunos
• Monumento funerário com cerca de 3.000 anos descoberto em Carregal do Sal
• Administração da ULS de Viseu Dão Lafões demite-se por “quebra de confiança política”
• Museu de Lamego recebe exposição fotográfica sobre as mulheres na cidade entre 1930 e 1950
• Assembleia Municipal de Viseu exige reabertura total da Urgência Pediátrica
• Primark anuncia abertura de loja em Viseu
• Buzinão pela reabertura da urgência pediátrica em Viseu junta cerca 50 veículos
• Tribunal de Tondela absolve funcionária de infantário de crimes de maus-tratos
• Novo Parque da Ferradosa inaugurado em São João da Pesqueira
Julho
• Abertura Museu Aristides de Sousa Mendes em Carregal do Sal
• Stellantis de Mangualde inicia produção de veículos elétricos após um investimento de 30 ME
• Médico Vitor Almeida assume presidência do INEM em regime de substituição, demitindo-se dias depois
• Mais de 150 bicicletas podem ser partilhadas na região Viseu Dão Lafões
• ‘Cromos’ de 25 anos da equipa de Mortágua imortalizados em caderneta
• Três câmaras de Viseu contra instalação de painéis fotovoltaicos na barragem de Vilar
• Viticultores do Douro dizem ter “batido no fundo” e prometem sair à rua em força
• Dormidas de turistas em Viseu Dão Lafões crescem mais que média nacional
Agosto
• Primeira edição do Mateus Fest, um festival de música que tem como cabeça de cartaz The Script
• ULS Viseu Dão Lafões tem novo conselho de administração
• Requalificação do IP3 entre Santa Comba Dão e Viseu adjudicada por 103 ME
• Vinhos do Dão querem que sistema de taxas de produtores seja repensado
• APCV lança projeto inovador com entrega de produtos agrícolas
• Município de Viseu faz “singela homenagem” a Carlos Lopes
• Sonae Arauco cria em Mangualde primeira reciclagem de painéis de fibras do mundo
• Professor e encenador Jorge Fraga morre aos 71 anos
• Prisão preventiva para sapador florestal suspeito de fogo em Tondela
• Viticultores sensibilizam Presidente da República para a crise no Douro
• Primeira edição Barrelas Summer Festa com James em Vila Nova de Paiva
• Helicóptero de combate aos incêndios cai no rio Douro. Morreram cinco pessoas
Setembro
• Nelas requalifica com 3,5 ME unidades de saúde da vila e de Canas de Senhorim
• Piloto de helicóptero que caiu no Douro diz que ave na linha de voo o obrigou a desvio
• Primeiro avião 100% elétrico certificado usado em instrução em Viseu
• Tondela cria gabinete para apoiar cerca de 400 alunos estrangeiros
• Incêndios: Duas aldeias de Penalva do Castelo ameaçadas pelas chamas
• Várias estradas cortadas em Aveiro, Coimbra, Viseu, Vila Real, Braga e Porto devido aos incêndios
• António M Cabrita vai dirigir programação do Teatro Viriato em Viseu
• Empresas agrícolas e casas destruídas pelo fogo em Mangualde
• Casas queimadas e várias frentes de fogo em São Pedro do Sul
• Incêndios: Bombeiro de Resende ferido num braço após ataque de popular com forquilha
• Fogos preocupam Norte e Centro com meios espanhóis em Castro Daire
• Inscrição da Festa das Cruzes em Tondela no inventário nacional em consulta pública
• Incêndios: PJ deteve suspeito de atear fogo que ajudou a combater em Sátão
• Tondela e Académico de Viseu homenageiam bombeiros em jogo da II Liga
• Sevenair interrompe ligação aérea Bragança-Portimão até receber e ter novo contrato
Outubro
• Mais de 45 hectares de vinhas arderam na Região Demarcada do Dão
• Região de Viseu Dão Lafões passa a ter Tribunal Arbitral de Consumo
• Mangualde com prejuízo superior a um milhão de euros no setor agrícola devido aos fogos
• Concurso para requalificação da feira semanal de Viseu sem interessados
• Nove cidades de nove países assumem em Mangualde compromisso de sustentabilidade
• Penalva do Castelo pede ao Governo uma ligação à A25
• São João da Pesqueira oferece incentivos a médicos para se fixarem no concelho
• Movimento exige no Parlamento a reabertura de urgência pediátrica em Viseu
• Prejuízos de 2,8 ME no setor agrícola em São Pedro do Sul devido aos incêndios
• Concelho de Nelas com prejuízo superior a 1,5 milhões de euros devido aos incêndios
• Fernando Ruas diz que não se cala perante o Governo que ajudou a eleger
• Docente e investigador João Luís Oliva morre aos 68 anos em Viseu
• Cinco espetáculos celebram dez anos da Formiga Atómica em Viseu
Novembro
• Mercado do Magriço com 143 stands de produtores e empresários de Penedono
• Diminuição de pinheiros reduz produção de míscaros na zona de Sátão
• Falta de mão-de-obra na apanha da castanha em Penedono obriga à utilização de meios mecânicos
• “Óscares do Queijo” com quase cinco mil exemplares em Viseu
• Ex-líder do PS/Viseu constituído arguido por alegada fraude na obtenção de subsídio
• Serviços do município de Nelas sem sistema após ataque informático
• Câmara de Santa Comba Dão vai divulgar vida e obra de Fernão de Oliveira
• Câmara de Mortágua exige reposição do normal funcionamento da radiologia
• Empresa de Oliveira de Frades vai investir 10 ME em tecnologia para habitação
• Presidente da Câmara de Viseu rejeita ser recandidato caso IP3 não tenha quatro vias
• Histórias de 110 anos do Académico de Viseu contadas por Rui Miguel Tovar
• Padre de Viseu condenado por tentativa de coação sexual proibido de exercer por três anos
Dezembro
• Agência do Ambiente diz que nova barragem de Fagilde estará construída até 2031
• Nelas avança com requalificação do parque fluvial das Caldas da Felgueira
• Autárquicas: Advogado Sobral Abrantes é candidato independente em Mangualde
• Sérgio Rebelo é o vencedor do Prémio de Arquitetura do Douro
• Sofia Pereira eleita secretária- -geral da Juventude Socialista
• Hospital de Viseu cria projeto de culinária para terapia em perturbações alimentares
• Viseu anuncia projeto-piloto de iluminação para sinalizar passadeiras
• Câmara de Viseu está a acompanhar situação de quatro sem-abrigo