A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
O exercício físico e o extrato de flor de castanheiro podem ser…
No Outono, os dias são mais curtos e as noites mais frescas,…
por
José Junqueiro
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
José Carreira
O Exército mobilizou 484 militares para o combate aos fogos dos últimos dias. Entre os meios, esteve um pelotão do Regimento de Infantaria 14, de Viseu, que apoiou os trabalhos com tarefas de rescaldo, vigilância e deteção ativa pós-incêndio.
Ao longo da última semana, o RI14 também mobilizou patrulhas de vigilância e deteção nas regiões de Coimbra e Viseu.
Desde o último domingo (15 de setembro), dia em que foi decretada a situação de alerta, o Exército empenhou “um conjunto alargado de meios, em reforço do dispositivo já existente, no âmbito da vigilância, deteção e apoio ao combate a incêndios rurais”.
De acordo com o balanço divulgado nas últimas horas, deslocaram-se aos teatros de operações 484 militares e 191 viaturas em 14 distritos de Portugal continental.
Os elementos do Exército percorreram 35 mil quilómetros nas várias missões de combate e vigilância dos fogos que atingiram as zonas Norte e Centro do país e, sobretudo, o distrito de Viseu.
Agora, estão no terreno 138 militares organizados em 36 patrulhas de vigilância e de dissuasão, sete pelotões de rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio, dois destacamentos de engenharia e um grupo de comando e ligação.
O Exército disponibilizou ainda alojamento e alimentação a operacionais das equipas de bombeiros pré-posicionadas para fazer face aos incêndios.
“Estes apoios prestados pelo Exército contribuem diretamente para o aumento da eficiência do trabalho desenvolvido pelos bombeiros, proporcionando o seu descanso, após longas horas de combate, ou a sua relocalização para outros teatros de operações, onde a sua ação é necessária”, referiu o ramo das Forças Armadas.