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A duplicação do IP3, entre Viseu e Benfica, em perfil de autoestrada “e sem portagem” vai começar nos próximos meses, disse o vereador do PS na Câmara de Viseu. João Azevedo questionou ainda o presidente da Câmara (PSD) se pode dar a mesma certeza relativamente à vontade que manifestou em ver esta ligação feita totalmente com quatro faixas de rodagem.
“Em 2018 (governo PS) houve uma decisão política para que este troço rodoviário fosse duplicado em cerca de 90 por cento do seu traçado em dupla via. Há dois troços que têm o projeto feito. Viseu/Santa Comba Dão que está lançado e concursado e o segundo que é aquele que liga a descida do Botão até coimbra (A1)”, descreveu o socialista, lembrando que de fora fica a variante a Santa Comba Dão (cuja declaração de impacto ambiental foi desfavorável) e a zona da Livraria do Mondego.
Para o vereador, a decisão do governo (e que envolveu autarcas e empresários) do seu partido é “a única” que resolve um problema de décadas.
“Agora vem o senhor presidente dizer que quer um novo traçado entre Viseu e Coimbra com duas faixas de cada lado. A pergunta que eu faço é qual é o projeto, qual é a capacidade que possa garantir de que a Agência Portuguesa do Ambiente possa fazer declarações de impacte ambiental favoráveis, quem paga a obra e se há portagens ou não. E já agora qual o calendário”, questionou João Azevedo, acusando Fernando Ruas de “andar aos ziguezagues” conforme quem está no poder.
Num encontro com jornalistas, o vereador aproveitou ainda para deixar críticas à decisão da autarquia de ter avançado com a adesão à empresa Águas do Douro e Paiva para abastecimento de água no concelho e a eventual entrada desta entidade na exploração e gestão da nova barragem de Fagilde anunciada no início desta semana.
“Há uma grande preocupação dos autarca que acham que isto é um processo difícil, que pode fazer com que a água deixe de estar no controlo dos municípios”, alertou.