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A nova obra “String Theory”, da compositora Ângela da Ponte, tem estreia mundial marcada para 09 de fevereiro, no Teatro Ribeiro da Conceição, em Lamego, e fez parte da temporada “Nova Música” da Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins.
A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) apresenta em 2025 um novo projeto, que consiste na criação de cinco obras originais para orquestra de plectro, por cinco compositores portugueses: Ângela da Ponte, Fátima Fonte, Pedro da Silva, Hugo Vasco Reis e José Carlos Sousa.
Os concertos de estreia vão realizar-se nas cidades de Lamego, Porto, Santa Maria da Feira, Estarreja, Oliveira do Bairro e Gondomar, lê-se na nota de imprensa enviada hoje à comunicação social.
O primeiro dos concertos, numa récita em que se fará a estreia mundial da obra “String Theory” (“Teoria das Cordas”), da compositora Ângela da Ponte, vai acontecer no Teatro Ribeiro da Conceição, em Lamego, com a orquestra a ser dirigida pelo maestro Fernando Marinho.
“Na teroria das cordas (string theory), o universo é tecido por dimensões ocultas e padrões harmónicos que ultrapassam os limites da nossa percepção. Inspirada por esse conceito, e atendendo ao desafio proposto pela OPGB, esta peça transporta a teoria das cordas para um universo sonoro, onde múltipas ressonâncias emergem da interação dinâmica entre grupos instrumentais e componente eletrónica, criando um cosmos musical e imersivo”, descreve a compositora, que escreveu especificamente para conjunto de cordas tocadas com plectro.
“Salema”, por seu lado, a mais recente obra da compositora Fátima Fonte, vai ser estrear-se, em data ainda a definir, no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto.
Em 12 de abril, o Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, acolherá a OPGB para a primeira audição absoluta da obra encomendada ao compositor Pedro da Silva.
O projeto musical prossegue a 11 de maio, no Quartel das Artes, em Oliveira do Bairro, onde vai decorrer um concerto com a mais recente criação de Hugo Vasco Reis.
No fim de semana de 20 e 21 de outubro, no Cineteatro de Estarreja, está agendado um espetáculo de José Carlos Sousa, que vai “tributar os méritos da criação musical produzida para este fim” e que “incluirá trechos para madeiras e percussão”.
O projeto termina a 26 de outubro, no âmbito do FIMP – Festival Internacional de Música de Plectro, no Auditório de Gondomar, para a apresentação ao vivo e lançamento do CD com todas as obras que estrearam ao longo do projeto da OPGB.
O bilhete para o concerto de dia 9 de fevereiro, no Teatro Ribeiro da Conceição, tem o custo de 7,5 euros.