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O voto antecipado teve um balanço positivo em Viseu. Segundo dados facultados pela Câmara, dos 3.627 inscritos, votaram 3.320 no passado domingo (23 de janeiro) para as eleições legislativas.
O número configura, desta forma, uma percentagem de votação de 91,5 por cento em Viseu, revela fonte da autarquia ao Jornal do Centro.
O voto antecipado teve lugar na Escola da Ribeira com eleitores oriundos dentro e fora de Viseu a participar no ato.
A grande maioria dos eleitores inscritos para o voto antecipado em mobilidade era de Viseu (2.943), seguido de Lisboa (195), Porto (118), Aveiro (59) e Coimbra (52). Face às presidenciais de 2021, inscreveram-se mais 1.181 pessoas.
A nível nacional, o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Antero Luís, também fez um “balanço positivo”.
O governante revelou que, nos 56 municípios onde já são conhecidos os dados, “a votação é superior a 92%”.
Os inscritos que não foram votar ontem podem exercer o seu direito já neste domingo (30 de janeiro), dia de eleição.
Entretanto, mais de 13 mil pessoas em confinamento devido à Covid-19 e idosos utentes de lares inscreveram-se para o voto antecipado nas legislativas.
Mas, apesar da possibilidade de votar em confinamento, este ano as pessoas que estiverem em confinamento por estarem infetadas com o SARS-CoV-2 vão também poder votar presencialmente no dia 30, depois de o Governo ter pedido um parecer ao conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República.
O Governo recomendou aos eleitores nessa situação que vão votar num período específico, entre as 18h00 e as 19h00, aconselhando os restantes cidadãos a fazê-lo entre as 8h00 e as 18h00, para evitar contactos entre os infetados e os não-infetados pelo coronavírus.
Além dos eleitores, também os membros das mesas de voto devem trazer máscaras cirúrgicas ou FFP2 para o ato eleitoral. Segundo a Direção-Geral da Saúde, as câmaras municipais devem distribui-las aos eleitores que não tenham máscara ou tragam máscara comunitária.
A DGS apela ainda ao cumprimento das medidas gerais de prevenção face à pandemia como o distanciamento social, o reforço de higiene das mãos e da etiqueta respiratória e o aumento da ventilação dos espaços das assembleias e mesas de voto.
Para as pessoas em isolamento, além da máscara cirúrgica ou FFP2, a DGS aconselha a deslocação em transporte individual ou a pé, não se recomendando “a utilização de transportes públicos coletivos e individuais de passageiros”.
“Nas assembleias e mesas de voto podem adotar-se diferentes organizações de espaço e/ou tempo, nomeadamente o estabelecimento de um horário de votação recomendado para os eleitores que estejam em confinamento obrigatório e o aumento do número de mesas de voto”, acrescenta o parecer da Direção-Geral da Saúde.
A autoridade de saúde sugere também a afixação à entrada das assembleias e secções de voto de informação “sobre os procedimentos recomendados a todos os intervenientes no processo eleitoral, durante todo o período de votação e ainda sobre o horário de votação próprio para as pessoas em confinamento obrigatório”.