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As encomendas perdidas chegaram à cidade de Viseu. Abriu esta terça-feira, 18 de marli, em Viseu, uma loja que promete surpreender os clientes com a venda de encomendas que ficaram perdidas ou nunca chegaram ao seu destinatário. A loja insere-se num modelo de negócio que já faz sucesso em países como França e Estados Unidos e que recentemente chegou a Portugal.
O administrador do grupo, Bruno Monteiro, explica a origem da ideia: “Quisemos trazer um conceito que já era famoso em França, nos Estados Unidos, e já tinha chegado a Lisboa. Decidimos abrir em Aveiro, Porto, e hoje abrimos a primeira loja na cidade de Viseu, que é a nossa casa ao fim ao cabo”.
Nesta loja os clientes podem comprar caixas ou pacotes de encomendas ao quilo, sem saber exatamente o que contêm. “O preço por quilo é 24,99€. Se levar mais de 2 quilos, o preço por quilo fica-lhe a 22,99. E se levar mais de 4 quilos, o preço por quilo fica-lhe a 19,99€”, explicou um dos responsáveis. No entanto, não há um peso mínimo obrigatório: “Pode induzir muita gente em erro, porque pensam que têm de levar 1 quilo, mas não é preciso. Pode levar o peso que quiser”.
A empresa importa estas encomendas a partir de França, sendo provenientes de plataformas como Amazon, AliExpress, Temu e Vinted. Desde a abertura das primeiras lojas em Aveiro e Porto, no início do mês, a empresa vendeu mais de 6 mil quilos de encomendas em apenas uma semana e meia. “Acho que é um negócio que tem pernas para andar, até porque há sempre encomendas a chegar. As encomendas não têm fim”, afirma Bruno Monteiro.
Apesar de muitos clientes procurarem dispositivos eletrónicos como telemóveis, os responsáveis garantem que a principal atração da loja é a experiência em si. “Muita gente vem à procura de telemóveis, mas eu acho que o fator principal deste negócio é a experiência com o cliente. A experiência de poder escolher encomendas, mexer, estar à vontade. Ao fim de contas, é uma coisa muito simples”.
A expansão para Viseu tem como objetivo consolidar a presença da marca na região Centro. “Aqui em Viseu queremos conseguirmos chegar ao maior número de pessoas da zona, alcançar uma marca de referência da Zona Centro, até porque o distrito de Viseu é bastante grande e não queríamos deixar de parte a Zona Centro“, afirma uma das responsáveis.
O conceito também envolve o elemento “sorte”, uma vez que os clientes não sabem exatamente o que vão encontrar dentro das encomendas que compram. “Ao fim ao cabo também é um jogo de sorte. Às vezes têm-na, outras vezes não”, conclui Bruno Monteiro.
Com a chegada deste conceito a Viseu, os responsáveis esperam atrair cada vez mais curiosos à procura de uma experiência de compras diferente.