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Mais de dois mil hectares já terão ardido no concelho de Nelas

Município está a fazer o levantamento dos danos patrimoniais, verificados sobretudo na área florestal e agrícola

 Mais de dois mil hectares já terão ardido no concelho de Nelas
17.09.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Mais de dois mil hectares já terão ardido no concelho de Nelas
19.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Mais de dois mil hectares já terão ardido no concelho de Nelas

No concelho de Nelas já terão ardido mais de dois mil hectares. Os prejuízos causados pelos incêndios que assolaram a região nos últimos dias ainda estão a ser aferidos, mas acredita-se que a área ardida já ultrapassou os dois mil hectares.

“Estamos a aferir o impacto dos incêndios, mas falamos em mais de dois mil hectares, mas ainda não temos essa validação e são dados precoces”, avançou ao Jornal do Centro o presidente da Câmara Municipal de Nelas, Joaquim Amaral.

Joaquim Amaral disse ainda que está a ser feito o levantamento dos danos patrimoniais, verificados sobretudo na área florestal e agrícola.

“Os danos patrimoniais estão a ser apurados, mas serão de alguma relevância. Estamos a falar de casas de campo, anexos, alfaias, tratores, veículos e tudo o que é ligado à parte animal, de pastoreio e centeio”, explicou.

Os incêndios no concelho fizeram ainda seis feridos, cinco civis e um GNR, que já tiveram alta. Há ainda a registar a destruição de uma habitação na freguesia de Senhorim, sendo que a moradora foi realojada em casa de familiares. Houve também a necessidade de deslocar alguns moradores por precaução, mas que já regressaram às suas habitações.

Esta terça-feira (17 de setembro), a situação no concelho está “menos complicada”, mas há ainda localidades que merecem a atenção dos bombeiros, nomeadamente as freguesias de Senhorim e Vale de Madeiros.

“Está mais calmo, mas há ainda zonas complicadas. Tivemos muitos focos de incêndio, muito material lanhoso que ardeu e terrenos com temperaturas elevadas. Hoje continuamos com temperaturas elevadas, humidade relativa baixa, densidade seca do ambiente e ventos fortes e esperamos que não se verifiquem reacendimentos”, sublinhou o autarca.

Além das condições atmosféricas, o autarca sublinhou que a falta de meios foi um dos problemas e deixou uma palavra de agradecimento a todos os populares que ajudaram no combate às chamas.

“De relevar o que foi o apoio dos populares, o espírito colaborativo de proteger o seu património e o da comunidade”, disse.

Joaquim Amaral deixou ainda uma mensagem de pesar aos familiares e amigos dos três elementos da corporação de Vila Nova de Oliveirinha (Tábua) que morreram no combate aos incêndios. “Há a lamentar a perda de três vidas, três bombeiros. Os danos patrimoniais são elevados, mas não é nada que não se possa reverter, mas a vida humana é irreparável. Um pesar sentido na perda de vidas humanas, de bombeiros que pugnavam por interesses coletivos”, destacou.

 Mais de dois mil hectares já terão ardido no concelho de Nelas

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