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Inativação de ninhos de vespa velutina, movimentos de massa ou ações de patrulhamento, reconhecimento e vigilância estão entre as mais de 1050 ocorrências registadas pelo serviço municipal de Proteção Civil de Lamego, ao longo de 2023.
As mais de mil situações representam, segundo a autarquia, “um crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior”.
“As tipologias mais recorrentes foram a inativação de ninhos de vespa velutina (26,2%), ações de patrulhamento, reconhecimento e vigilância (13%), ações de silvicultura preventiva (10,8%) e movimentos de massa (8,5%)”, refere o município em comunicado, acrescentando que “a grande maioria destas situações foi registada na freguesia de Lamego (58,3%)”.
Para o vereador com o pelouro da Proteção Civil na Câmara de Lamego, Fábio Duarte, os números representam o papel deste serviço na segurança e bem-estar da população.
“Ao concentrar esforços na prevenção, preparação, resposta e recuperação de situações de emergência, desempenha um papel fundamental na minimização de riscos e na mitigação de danos em casos de desastres naturais, acidentes ou crises”, frisou.
A atuação da Proteção Civil desenvolve-se nos “domínios da prevenção, planeamento e socorro, com carácter permanente, multidisciplinar e plurissetorial, constituindo como principal objetivo socorrer e assistir as pessoas em perigo” e estende-se “à moderação de riscos coletivos que resultam diretamente de acidente grave, catástrofe ou calamidade, atenuando as respetivas consequências”.
Integram a Proteção Civil vários serviços e envolvidas, nomeadamente os bombeiros, as forças de segurança, os sapadores florestais, as juntas de freguesia, a Infraestruturas de Portugal e os serviços municipais.