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Os livros dão-nos um tempo de reflexão e este que agora partilho começa com uma daquelas perguntas que valem 1 milhão! “O poder corrompe ou atrai os corruptos?”. Há sinais que nos indicam que há pessoas que procuram o poder a qualquer preço, mas logo a seguir diz-se que ele corrompe? Com as várias lideranças acontece o mesmo! Em 2013 chegou-se até a procurar o “gene da liderança”, mas sem sucesso. Também é verdade que conhecemos pessoas extraordinárias que dariam grandes líderes, na política ou empresas, mas que não sentem qualquer apelo por esses cargos.
Este é o primeiro desafio, fazer com que essas pessoas entrem na competição contra aqueles que acham que nasceram para mandar.
Pode aprender-se alguma coisa sobre as pessoas olhando o seu comportamento. Há provas de que ele e a forma como pensamos podem estar afetados pela cultura onde crescemos ou vivemos. E quem cria essa cultura? Começam as dúvidas e as dualidades! Como sabemos se os abusos de poder são produtos do mau sistema ou da má pessoa? É mais fácil culpar a pessoa, mas nós tendemos a comportar-nos de acordo com o sistema! Por exemplo, o que motiva um comportamento corrupto? As abelhas dão-nos a resposta, são sociais, sofisticadas e tem um sistema de policiamento muito evoluído. Aqui são as obreiras os polícias das colmeias e são elas que que estão sempre atentas!
Os nossos sistemas de vigilância parecem invertidos, vigia-se a pessoa e não o poder do sistema. A tecnologia digital pode vigiar o trabalhador com microfone na lapela, cadeira com sensores, teclado monitorizado, caixa do email, ecrã…! Mas depois, há um exemplo factual nos EUA, onde os crimes de colarinho branco roubam ao Estado entre 250 a 400 mil milhões de dólares. Os assaltos e roubos andam nos 17 mil milhões. Alguma coisa está mal no sistema!
Espanta-nos, quando no meio de todos estes vícios modernos se chega á conclusão que nada tem de modernice! O cientista De Waal descobriu que todos estes comportamentos são também observados nos chimpanzés.
Eles partilham 98,8% do nosso ADN e tem as mesmas estratégias na conquista e desempenho do poder. Nos restantes 1,2% a nosso favor estão a preocupação inata com a justiça e com a igualdade. Esta é a nossa grande esperança! Na nossa evolução contínua, também já ganhámos a cooperação e a rejeição á dominação…Mas estas estão em grave crise!
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