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Migrantes de Viseu começam formação do Programa Integrar para o Turismo

Objetivo é “o desenvolvimento de programas de formação/emprego, para acolhimento, qualificação e integração profissional de migrantes e beneficiários de proteção internacional em Portugal”

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 Migrantes de Viseu começam formação do Programa Integrar para o Turismo - Jornal do Centro
09.04.25
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20 migrantes vão começar formação em cozinha e pastelaria

Duas dezenas de migrantes do distrito de Viseu vão começar uma formação em cozinha e pastelaria no âmbito do Programa Integrar para o Turismo, que os ajudará a integrarem-se no mercado de trabalho.

“Trata-se de uma formação de 360 horas, equivalente a três meses em contexto de sala, e depois um mês de formação prática, em contexto de trabalho numa empresa”, explicou hoje à agência Lusa o diretor da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro (Lamego), responsável pelo programa no distrito de Viseu.

O Programa Integrar para o Turismo decorre de uma parceria entre o Turismo de Portugal, através da Rede de Escolas de Hotelaria e Turismo, a Agência de Integração de Migrações e Asilo (AIMA) e a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e tem como objetivo “o desenvolvimento de programas de formação/emprego, para acolhimento, qualificação e integração profissional de migrantes e beneficiários de proteção internacional em Portugal”.

O diretor da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro, Luís Miguel Duarte, contou que muitas empresas do distrito aderiram ao programa, “o que quer dizer que os formandos, quando acabarem a formação em sala, têm uma empresa à espera para aplicarem os seus conhecimentos durante um mês”.

“O objetivo deste programa é dar competências a estes migrantes na área do turismo”, tendo este primeiro grupo, que é constituído sobretudo por pessoas de nacionalidade brasileira, optado pela área da cozinha e da pastelaria, acrescentou.

A nível nacional, o programa representa um investimento do Turismo de Portugal de 2,5 milhões de euros destinados a apoio personalizado aos formandos, bolsa de formação, subsídio de transporte e alimentação.

“Era preciso dar-lhes benefícios para que pudessem estar totalmente disponíveis”, justificou o responsável.

Segundo Luís Miguel Duarte, “o programa está ainda a captar novos migrantes, o que quer dizer que poderá haver mais pessoas para fazer formação” em Viseu.

“Este foi o primeiro grupo que arrancou no distrito de Viseu, o que não invalida que daqui a um mês não estejamos a lançar outro. Até ao final de 2025 poderão acontecer várias ações no distrito de Viseu”, adiantou.

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, mostrou-se disponível para toda a colaboração possível e lembrou que, outrora, muitos emigrantes da região “foram para países de acolhimento e tiveram dificuldades enormes, foi-se cada um desenrascando através do conhecimento de amigos”.

“Nós tivemos a obrigação de aprender com isso e temos a estrita obrigação de tratar de forma diferente os nossos imigrantes”, considerou.

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