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O Ministério das Finanças já deu luz verde para o financiamento de 133 milhões de euros para duplicação do IP3 entre Viseu e Santa Comba Dão, frisando tratar-se de uma requalificação que é financeira e tecnicamente “muito exigente”. A autorização conjunta entre os ministérios das Finanças e das Infraestruturas foi esta segunda-feira publicada em Diário da República.
De acordo com o despacho, a obra deverá iniciar-se em 2024, sendo que a repartição dos encargos está fixada até 2027, com o maior montante a ser aplicado nos anos de 2025 e 2026.
Segundo o governo, este troço está em condições de poder avançar no imediato, estando os restante (Souselas-Lagoa Azul e Lagoa Azul-Santa Comba Dão) “em fase final de conclusão do projeto de execução”.
No despacho pode ainda ler-se que o Governo considera a requalificação do IP3 de “maior relevância”, considerando a “sua importância estratégica para a melhoria das condições de mobilidade da região centro, em especial no eixo Coimbra-Viseu”.
Este troço compreende o IP3 entre Viseu e a zona da ponte da barragem da Aguieira, cerca de 27,2 quilómetros, e envolve a duplicação em perfil de autoestrada, ou seja, duas vias para cada lado.
O anúncio das obras, feito já na última semana, originou troca de acusações entre o vereador do PS na Câmara de Viseu e o presidente Fernando Ruas.
João Azevedo destacou que este é o troço que tem maior sinistralidade, e que foi opção do Governo começar as obras por aqui “para ir ao encontro da proteção e defesa” dos cidadãos.
Já presidente da Câmara de Viseu disse que saiu desolado de uma reunião com o ministro das Infraestruturas por ter anunciado como próxima obra para o IP3 o troço que menos necessita de intervenção.