jose-migue-pereira-patriarcado2-390x260-1
casa do douro
proteção civil serra da estrela
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

19.12.24

A Farmácia Grão Vasco procura estar perto da comunidade e atenta às…

19.12.24

O ano passa a correr e já estamos no Natal. Cada mês…

19.12.24
Home » Notícias » Diário » Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país
06.05.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país
20.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, Paulo Figueiredo, anunciou a intenção de construir o primeiro centro de meios aéreos anfíbios de Portugal, na albufeira do Vilar.

“A albufeira do Vilar, mesmo com cotas de água muito baixas, é no país o principal ponto de abastecimento (‘scooping’) para aviões anfíbios, ligeiros ou pesados, Canadair ou outros, em missões de combate a incêndios florestais”, justificou, em comunicado de imprensa.

Paulo Figueiredo sustentou a sua afirmação com base no “ano de seca severa” que Portugal viveu no ano passado, e “mesmo retendo apenas 14% da sua capacidade de água, a albufeira não parou de ser um ponto de ‘scooping’ verdadeiramente indispensável”.

O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no distrito de Viseu, argumentava a construção do centro de meios aéreos anfíbios na albufeira de Vilar numa reunião de trabalho com a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar.

“As condições já existentes no local: a pista (que é o lençol de água), que pode ter 4.100 metros de comprimento por 150 de largura; as boas características orográficas do terreno”, são outros argumentos apresentados.

Assim como, continuou, “os edifícios já construídos muito perto das margens, um deles a pousada que pode servir de alojamento e restauração; os terrenos para o hangar (placa para os aviões, oficinas, etc); e a localização ímpar em toda a região norte e centro” do país.

“Temos todas as condições para avançar, e com custos baixos para a operacionalização das estruturas e da sua manutenção. A conjugação desta infraestrutura com o turismo e a agricultura potenciaria enormemente a economia local”, sustentou.

Paulo Figueiredo apresentou, na reunião de trabalho, um estudo para a implementação deste centro de meios aéreos anfíbios que está “equacionado para funcionar em permanência ao longo de todo o ano e não apenas nos meses de verão”.

O comunicado de imprensa da autarquia referiu que a ideia “agradou a governante” que assumiu, perante o autarca, que “faz todo o sentido” a construção desta infraestrutura.

Neste sentido, pediu ao autarca que fizesse chegar o estudo à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para que seja “apreciado e avaliado oficialmente” pela entidade.

 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

Outras notícias

pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

Notícias relacionadas

Procurar