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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Vitor Santos
As campanhas eleitorais vão começar, uma delas já prometeu uma “Cidade Jardim” para os próximos meses! Percebo que seja fácil falar de flores, são lindas, obedientes, não falam!
É pena que o tema das campanhas, de todas elas, não sejam as pessoas, deixar falar as pessoas e os candidatos ouvirem-nas atentamente. Era bom que ouvissem antes o que os cidadãos esperam deles, depois dariam as respostas e aquilo que se propõe fazer. Um inquérito recente mostrava que cerca de 75% das pessoas entende que os políticos já não ouvem sequer os cidadãos.
A gestão autárquica, que devia ser de proximidade, tornou-se um sistema fechado, surdo e feito por amigos, onde as mesmas pessoas acumulam cargos na distrital, concelhia, deputados, vereadores! Este já não é um sistema vivo, não gera e não forma novos cidadãos para servir a comunidade. Deixou de ter capacidade de preparar o futuro para ser uma delegação partidária. O mais importante das cidades são as pessoas e no entanto, a preocupação e a violência das obras de fachada sobrepõe-se a tudo e a todos! Eu sei, as pessoas não são como as flores, são mais complexas, mais exigentes, são um jardim de diversidade e não um canteiro uniforme de flores a gosto de quem manda!
Candidatos ao Poder Autárquico! Façam isso, montem bancas, caixas de sugestões e reclamações onde se depositem cartas, andem pelas ruas e recolham o que é que as pessoas de Viseu esperam de vocês? Pensem nisso e venham, mas só depois, dizer o que pretendem fazer e de forma que toda a gente entenda. Criem compromissos com as pessoas, incentivem a opinião, porque ela tem sido calada, há medo de a exprimir e as pessoas sabem muito mais do que aquilo que dizem.
E não caiam na tradicional marcha do um, dois, esquerda, direita…Pouca gente está interessada na conversa do costume! Falem de coisas concretas, respondam às perguntas, porque a vossa missão é servir o Concelho e não o senhor que vos nomeou…Porque mesmo eleitos, mesmo em maioria como agora, representarão apenas um em cada quatro eleitores e isso não é Viseu…É só um quarto da Casa!
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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