Covid-19

Covid-19: Hospital de Viseu sem mortes pelo segundo dia consecutivo

Balanço das últimas horas do Centro Hospitalar Tondela-Viseu dá conta de mais sete admissões de novos internados e cinco altas. Há 50 internados nesta altura

O Hospital de Viseu não registou novas mortes com Covid-19 pelo segundo dia consecutivo.

O balanço das últimas horas do Centro Hospitalar Tondela-Viseu dá conta de mais sete admissões de novos internados e cinco altas.

No total, são 50 os doentes que continuam acamados com o novo coronavírus no Hospital, dos quais 48 na enfermaria e dois nos cuidados intensivos.

A UCI teve menos um doente em comparação com o balanço anterior. Desde o início de junho, já morreram 12 pessoas com Covid-19 no Hospital de Viseu.

O número de internamentos é inferior em comparação com os dados de maio. Há um mês, estavam internadas 78 pessoas no Centro Hospitalar.

Mais de 70 mil casos de infeção já foram confirmados desde o início da pandemia na região de Viseu.

Festas populares podem resultar em 350 mil contágios diretos
Entretanto, as festas populares de junho poderão resultar em 350 mil contágios diretos no país, prevê o relatório do Instituto Superior Técnico (IST) sobre a Covid, “podendo atingir valores mais elevados se novas variantes entrarem em Portugal”. Os especialistas reforçaram a recomendação para o uso de máscara.

Segundo a avaliação do IST, com os dados de domingo (5 de junho), a mortalidade acumulada a 14 dias por um milhão de habitantes “é agora de cerca de 56”.

O relatório do IST refere que a mortalidade apresenta uma “tendência ainda de subida, prevendo-se o pico para depois do dia 15 de junho e até final do mês”, uma projeção que “pode falhar, por defeito, se os contágios devido às festas populares forem descontrolados ou se surgirem novas variantes”.

Relativamente à sexta vaga, o relatório refere que o pico já terá sido ultrapassado, mas pode haver um “recrudescimento de contágios a partir das festas de junho, admitindo que ainda existem 45% de suscetíveis à variante Ómicron no país”.