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O fim do uso obrigatório de máscara foi anunciado no final da semana, com a ministra da saúde, Marta Temido, a garantir que estão reunidas as condições para a não obrigatoriedade do seu uso em escolas e em espaços fechados. Mas, o que acham as pessoas desta decisão? Estaremos preparados?
O Jornal do Centro foi para a rua ouvir os viseenses e as opiniões dividem-se. Se por um lado há quem acredite que estamos mais do que prontos para deixar de usar máscara, há quem acredite que ainda é cedo.
Edimeia Gonçalves acredita que mais do que se estar preparado é perceber “como vamos reagir a isto”. “Acho que depende do sítio, se o grupo é de risco e, sobretudo, o comportamento social. Não é quem está preparado, mas como vamos reagir a isso”, sustenta.
Edimeia acredita que “num país onde para cada quatro só temos um jovem, em respeito à população idosa deveria usar-se máscara até os mais velhos estarem mais seguros”.
Também Célia Silva acredita que ainda é cedo, apesar de “estarmos preparados”. “Se as coisas ainda não estão bem não devemos tirar. Mas era bom voltarmos à normalidade”, destaca.
Já João Gonçalves não tem dúvidas que de “estamos mais do que preparados” para deixar de usar máscara. “Acho que já há algum tempo que deixou de fazer sentido, acho que faz em alguns sítios mas na rua, por exemplo, acho que já não e eu até já deixei de usar há algum tempo”, contou.
A mesma opinião tem Ana Paiva, que refere que “até já devias ter deixado de usar”. “Creio que estamos a entrar na normalidade, devemos ter precauções mas acho que a mascara já não é opção”, destacou. Também Ana Esteves acredita que é preciso “voltar à normalidade”, sobretudo nas escolas. “Sou estudante e já custa um bocadinho estar sempre de máscara nas aulas”, desabafou.
Apesar do anúncio do fim da máscara, Marta Temido fez saber que há algumas exceções: mantém-se o uso da máscara nos transportes públicos e nos "locais frequentados por pessoas especialmente vulneráveis", como lares e unidades de saúde.
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