Covid-19: Organização Mundial de Saúde declara fim da pandemia
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Os técnicos de emergência pré-hospitalar iniciaram esta terça-feira, dia 8 de novembro, uma greve ao trabalho suplementar, por tempo indeterminado, a exigir medidas para tornar a carreira mais atrativa, como forma de combater a taxa de 30% de abandono da profissão.
“O principal problema da carreira prende-se com a elevada taxa de abandono e ausência de candidatos aos concursos”, adiantou à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH).
Segundo Rui Lázaro, o número de técnicos de emergência pré-hospitalar no Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) “tem vindo a reduzir-se significativamente ao longo dos últimos anos”, apesar das contratações feitas, o que “prova uma elevada taxa de abandono superior a 30%”.
“A forma de combater isso é tornar a carreira mais atrativa, revendo imediatamente o índice remuneratório, que está próximo do salário mínimo nacional”, adiantou o dirigente sindical, ao prever uma “adesão grande” à greve que se iniciou às 00:00 de hoje.
De acordo com o pré-aviso, a paralisação abrange todos os técnicos de emergência pré-hospitalar do INEM e inclui todos os eventos programados que o instituto se proponha a assegurar, “para lá daquilo que é a sua atividade normal e legalmente exigível”.
Uma vez que a greve se refere a trabalho suplementar, a estrutura sindical não apresentou qualquer proposta de serviços mínimos por “não serem devidos”, já que “todo o trabalho em horário normal urgente e emergente continuará a ser garantido em todos os turnos”.
O sindicato assegurou ainda que as “ocorrências multivítimas e catástrofes naturais ou outras que possam vir a ocorrer” não estão abrangidas por esta paralisação, adiantando que, para essas situações, “os trabalhadores estarão sempre disponíveis para acorrer às necessidades que se imponham e prestarão o trabalho suplementar que se mostrar necessário”.
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