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Joaquim Amaral
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Viseu ouviu gritos de ordem por mais habitação e casas mais baratas

 Viseu ouviu gritos de ordem por mais habitação e casas mais baratas
01.04.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Viseu ouviu gritos de ordem por mais habitação e casas mais baratas
08.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Viseu ouviu gritos de ordem por mais habitação e casas mais baratas

Mais de meia centena de pessoas estiveram este sábado, 1 de abril, à tarde em frente à Câmara Municipal de Viseu a pedirem mais casas e a diminuição do preço a pagar por uma habitação em Portugal. “Quero teto, quero chão, quero direito à habitação” ou “é preciso investir, queremos casas para dormir” foram alguns dos gritos de ordem dos manifestantes.

Viseu juntou-se, portanto, ao protesto europeu Housing Action Days 2023, num protesto organizado pela Plataforma Já Marchavas. “Estamos aqui pelo direito à habitação e para que nos garantam o direito a ela”, começou por dizer Miguel Lopes, porta voz da Plataforma. O ativista disse estar a haver um aumento de rendas, em Viseu, a rondar os 54% entre 2018 e 2022.

Além do preço das rendas, os manifestantes lamentam o número de casas por habitar. “Existem mais de 3400 casas vazias no concelho de Viseu”, concretizou Miguel Lopes, recordando que “para quem estuda, o número de quartos diminuiu 43% de 2021 para 2022”.

Nem a chuva afastou os manifestantes. Marisa Matias, eurodeputada e antiga candidata à Presidência da República marcou presença no protesto. “O problema é um dos problemas mais sérios e centrais que temos de resolver na nossa democracia”, afirmou Marisa Matias, defendendo que este é uma questão nacional.

“Aqui em Viseu não haverá uma pressão tão grande de alojamento local, mas há especulação imobiliária e preços incomportáveis com casas bloqueadas. As pessoas que aqui vivem não têm salários para pagar as rendas que são praticadas”, apontou a eurodeputada pelo Bloco de Esquerda.

Como solução, Marisa Matias pede um pacote de medidas públicas. “Resolve-se com um aumento significativo da propriedade pública da habitação. Temos 2% de habitação pública. E, sendo assim, não há forma de controlar preços”, explicou.

Com o protesto a decorrer no primeiro dia de abril, Marisa Matias defendeu que “a habitação é um pilar nunca concretizado apesar de inscrito na Constituição”.
Maria da Graça Pinto, da SOS Racismo, lamentou que “a especulação imobiliária some lucros brutais à medida que nós não conseguimos aceder a bens essenciais”.

A SOS Racismo foi uma das organizações a marcar presença. Maria da Graça Pinto apontou críticas ao novo pacote de medidas apresentado pelo Governo. “Facilita os despejos e além disso não acaba com os apoios aos fundos imobiliários que tanto lucram à custa da especulação imobiliária”, defendeu a ativista.

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