Novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Viseu já tomou posse
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Fotógrafo: D.R./MDM
O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) vai assinalar esta sexta-feira (dia 25) o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres com a entrega de folhetos na Escola Profissional Mariana Seixas (Viseu), na empresa têxtil Brintons (Vouzela) e na Associação de Solidariedade Social do Alto Paiva (Vila Nova de Paiva).
O MDM diz que vai comemorar a data “dando a conhecer a multiplicidade de violências sobre as mulheres, exortando à luta das mulheres na exigência de que elas não sejam toleradas e que os governos tomem medidas para o seu combate, prevenção e erradicação”.
“A multiplicidade de violências que atentam contra a integridade, segurança, liberdade, autonomia, direitos e dignidade das mulheres. A violência física, psicológica, moral e sexual, seja em casa, no trabalho, no espaço público, na publicidade, na internet, nas zonas de conflito ou de guerra continua a flagelar a vida de muitos milhões de mulheres e raparigas em todo o mundo”, refere.
Entre as violências sobre as mulheres que a MDM critica, estão a violência doméstica e no namoro, prostituição, tráfico humano, pornografia, violação, assédio moral e sexual, exploração no trabalho, mutilação genital, barrigas de aluguer e a objetificação do corpo da mulher.
O movimento apela ainda ao Governo que faça “a sua obrigação de prevenir e combater todas as formas de violência e não deve escolher entre as más e as outras menos boas em função da sua agenda e interesse” e que “cumpra os direitos das mulheres, promova a justiça social e previna e combata todas as formas de violência”. O MDM exige, por isso, a erradicação de todas as formas de violência sobre as mulheres.
“Neste 25 de novembro, o MDM dinamizará em todo o território ações de contacto com mulheres prosseguindo esta luta, feita de recuos e de avanços, e considerado que ela é crucial neste tempo de sérios riscos de colapso nos direitos das mulheres e de surgimento subtil de novos estereótipos para ocultar, deformar ou afastar os desígnios das mulheres por uma condição social que salvaguarde a sua integridade e dignidade”, realça.
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