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Aprovada separação de Boaldeia, Farminhão e Torredeita

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 Aprovada separação de Boaldeia, Farminhão e Torredeita - Jornal do Centro
23.09.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Aprovada separação de Boaldeia, Farminhão e Torredeita - Jornal do Centro
23.09.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Aprovada separação de Boaldeia, Farminhão e Torredeita - Jornal do Centro

A Assembleia Municipal de Viseu deu esta sexta-feira, dia 23 de setembro, luz verde à desagregação da União de Freguesias de Boaldeia, Farminhão e Torredeita.

O “divórcio” das localidades, que se juntaram em 2013, foi aprovado por maioria, com a abstenção dos presidentes de Junta de Repeses e São Salvador, Bodiosa, Coutos, Ranhados e São Cipriano e Vil de Souto.

O presidente da União de Freguesias de Boaldeia, Farminhão e Torredeita, Jorge Nunes, deu conta aos deputados “da vontade da população” em verem as três terras separadas.

“No dia 25 de julho deste ano foi aprovada por unanimidade em Assembleia de Freguesia a desagregação da atual União de Freguesias a que presido. A desagregação é uma vontade manifestada pela população que nunca aceitou e que tem lutado para que o executivo não deixe cair esta pretensão”, disse.

“Quero relembrar que esta imposição nunca foi bem vista, desde o início, já que dela resultou uma superfreguesia com 35 quilómetros quadrados para ser gerida apenas por três pessoas que estão no executivo. No terreno temos constatado que cada parte beneficiaria substancialmente e que as necessidades individuais seriam atendidas de forma mais eficaz”, acrescentou.

A deputada do PS, Lúcia Silva, anunciou o voto favorável da bancada do Partido Socialista à desagregação, em coerência com a posição adotada pela força partidária há nove anos.

“Reafirmar o sentido de voto a favor porque em 2013 votamos contra a agregação”, referiu.

Já Pedro Alves, deputado do PSD, disse que houve casos de agregações que “funcionaram” e outros em que “não correram tão bem”.

“Se a vontade da população é esta, nomeadamente dos representantes da freguesia, de iniciar e de abrir este processo, o PSD está a favor de que as populações manifestem a sua vontade. Não vamos impor a ninguém o modelo para fazer auscultação. Os eleitos têm competência para o fazer”, argumentou.

“Vamos votar a favor, espero bem é que o Governo não crie as limitações para que algumas não revertam”, frisou.

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, recordou que sempre foi contra a união de freguesias e lembrou que foi graças a uma proposta sua que o concelho passou de 33 para 34 freguesias, com a criação da Junta de Repeses.

“Acho muito importante que as populações digam agora do seu futuro”, declarou.

A presidente da União de Freguesias de Repeses e São Salvador, Márcia Lima, que se absteve na votação, ao contrário da bancada do PS, partido do qual foi eleita, defendeu a realização de um referendo local a este assunto.

“Considero que este tipo de decisão tem que passar acima de tudo pela decisão do povo, são assuntos que em última análise têm implicações na vida de cada um de nós. O referendo não foi erradamente utilizado em 2013 e devia ser usado agora”, argumentou.

O presidente da Junta dos Coutos, Fernando Almeida, que também se absteve, apresentou uma declaração de voto, dizendo que ser favorável às uniões de freguesias, tendo de resto manifestado essa posição em 2013.

“Não concordei com o processo de agregação, não foi atempado, não foi o mais correto, mas eu sou a favor e, portanto, custa-me muito votar a favor de uma desagregação. Nada tenho contra as populações de Boaldeia, Farminhão e Torredeita, se entendem que é este o caminho que devem seguir, que esta é a melhor forma de defender o seu território, fazem muito bem”, afirmou.

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