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Câmara de Lamego desenvolve plano de ação para lidar com animais

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 Câmara de Lamego desenvolve plano de ação para lidar com animais - Jornal do Centro
27.05.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Lamego desenvolve plano de ação para lidar com animais - Jornal do Centro
27.05.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Lamego desenvolve plano de ação para lidar com animais - Jornal do Centro

A Câmara de Lamego tem em curso um plano de ação para lidar com os animais errantes, os adotados no Centro de Recolha Oficial (CRO) e os pertencentes a famílias carenciadas.

Recentemente, entraram em vigor dois regulamentos – um para promoção do bem-estar animal e do controlo reprodutivo e outro destinado ao cuidador informal de animais errantes – e foram celebrados vários protocolos.

“Esta câmara municipal é sensível não apenas às questões relacionadas com o bem-estar animal, como também às de saúde pública e animal, e à tranquilidade e segurança de pessoas e bens”, justificou o presidente da autarquia, Francisco Lopes, à agência Lusa.

O autarca considerou que estes regulamentos e protocolos dão “novas e melhores respostas às questões levantadas, nomeadamente com a salvaguarda regulamentar dos cuidadores informais de animais errantes, que permitirá que a sua ação encontre um suporte regulamentar”.

A georreferenciação das matilhas e colónias e a colaboração para a esterilização destes animais permitirão “o seu controlo populacional”, considerou.

A autarquia estabeleceu protocolos com a associação de salvamento e proteção animal de Lamego e com as clínicas veterinárias do concelho, para que haja uma melhor articulação nas respostas dadas.

Francisco Lopes realçou que o regulamento para promoção do bem-estar animal e do controlo reprodutivo “permitirá às famílias carenciadas terem acesso a cuidados de saúde primários, promovendo o bem-estar destes animais e a prevenção do abandono”.

É também um objetivo deste regulamento a promoção de “campanhas alargadas a todos os munícipes de apoio à esterilização de cães e gatos”, referiu.

Segundo o autarca, “a questão dos animais errantes é, infelizmente, um problema transversal a todo o país”, tendo ao longo do primeiro quadrimestre deste ano sido feitos diversos levantamentos no concelho.

Houve “reuniões com todos os responsáveis por matilhas e colónias no concelho, de forma a caracterizar o efetivo e as necessidades desses grupos, acompanhadas por visitas regulares por parte dos técnicos do município ao terreno a fim de apoiar no necessário, nomeadamente nos tratamentos médico-veterinários, esterilizações, alimentação e, sempre que possível e reunidas as condições, encaminhamento para adoção”, explicou.

Neste momento, estão identificadas cinco matilhas e oito colónias em todo o concelho, num total de 99 animais (40 canídeos e 59 felídeos).

“Com o início dos regulamentos e dos protocolos, o número de animais errantes tem vindo a reduzir, sendo que ao iniciar este ano estavam contabilizados 126 animais”, referiu Francisco Lopes.

O CRO de Lamego acolhe atualmente 73 canídeos, mas “a real capacidade do espaço é de, mediante o porte, sensivelmente 50 animais”, lamentou.

O autarca disse que, atendendo à sobrelotação verificada, o município tem, “em fase de projeto, a ampliação do espaço, para o dobro do verificado atualmente”.

“Para além dos pavilhões de recolha de animais, serão ainda construídos quatro cercados, de forma a albergar de forma independente quatro matilhas, retirando-as definitivamente da via pública”, explicou.

Francisco Lopes disse que “os pedidos de ajuda relacionados com animais de companhia sempre foram regulares e constantes”, mas agora, devido aos regulamentos, o município pode, “de forma regulamentar e sustentada”, dar-lhes uma resposta efetiva.

“Os apoios e as novidades que estes regulamentos aportam podem ser olhados como complementares entre si no intuito de haver uma resposta com a dimensão necessária à questão global dos animais errantes e de companhia”, frisou.

O município disponibiliza gratuitamente aos cuidadores autorizados os serviços de identificação eletrónica, esterilização, alimentação, desparasitação e vacinação antirrábica dos animais registados e respetivo acompanhamento médico pós-operatório, bem como todo o auxílio técnico, recomendações, colaboração e apoio necessário à gestão dos animais errantes.

A promoção ativa da adoção de animais errantes e animais recolhidos ao CRO ou em famílias de acolhimento está também a ser feita pelo município, bem como a realização de campanhas de sensibilização a favor da adoção responsável, contra o abandono e sobre os benefícios da esterilização.

O município apoia famílias carenciadas que tenham animais de companhia, assegurando cuidados de saúde primários, profilaxia médica, identificação animal e esterilização. Às restantes, ajuda na esterilização.

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