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Fotógrafo: D.R.
O executivo da Câmara de Nelas aprovou, por maioria, o orçamento municipal para 2023, no valor de 26 milhões de euros, cujas prioridades são as questões ambientais e sociais, segundo o presidente da autarquia.
“É um orçamento que tem a conclusão de alguns projetos, daí também o investimento nas despesas de capital e, ainda, com uma herança de responsabilidades assumidas, mas também já do cunho pessoal”, disse Joaquim Amaral.
O autarca especificou que este documento “já contabiliza intervenções no território planeadas por este novo executivo, para acontecerem no próximo ano e em consonância com as juntas de freguesia em prol do bem-estar das populações”.
O autarca, eleito em 2021 pelo PSD, disse à agência Lusa que o orçamento foi aprovado pela maioria, quatro votos favoráveis e três abstenções da oposição (PS) e que é “superior ao do ano passado”.
“Porque tem muito a ver com o facto de estarmos a concluir um quadro comunitário e por ser o último ano, há uma carga maior na estrutura financeira e (o valor do orçamento) advém particularmente por isso”, justificou.
O valor orçamentado tem a ver, igualmente, continuou, com um projeto que Joaquim Amaral considera “decisivo e que é transversal e tem o acolhimento de todo o espetro político partidário no concelho” de Nelas.
“Estou a falar do projeto de reutilização da água e, neste contexto, do aumento dos materiais e do custo das matérias-primas, também tem muito a ver com isso, porque houve um aumento do valor da empreitada, mas julgamos que faz todo o sentido avançar”, defendeu.
Isto, acrescentou, “porque no ciclo e sustentabilidade da água, na defesa do ambiente e na defesa do bem escasso da água, faz todo o sentido investir, porque é o projeto de reutilização de águas residuais para fins industriais que permite aliviar a rede do consumo doméstico”.
“A aposta grande é claramente aqui, na questão do ambiente e da sustentabilidade da água, na qualidade de vida dos munícipes, mas também naturalmente a prioridade vai para intervenções de proximidade com as juntas de freguesia”, sustentou.
Intervenções que Joaquim Amaral disse passarem por “obras que vão ao encontro da melhoria e da qualidade de vida das populações”, referindo, a título de exemplo, nas áreas “escolar, do apoio à saúde e também na intervenção e apoio social, porque 2023 vai ser um ano difícil”.
Este orçamento “tem muito de apoio às populações, mais do que obras físicas, apesar de se estar a fechar o quadro comunitário de apoio PT 2020 e com as janelas de oportunidades que há no PRR” (Plano de Recuperação e Resiliência).
Joaquim Amaral avançou também que, “no novo quadro comunitário, que vai ser apresentado no início do próximo ano, serão feitas intervenções” em algumas áreas com o apoio conseguido nesse quadro.
Tratam-se da eficiência energética, do ciclo da água e distribuição em baixa, das questões ambientais e da requalificação do parque escolar, além da qualidade de vida das populações.
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