No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
A Confraria de Saberes e Sabores da Beira Grão Vasco, em Viseu, organizou recentemente um encontro com confrarias irmãs da diáspora espalhadas pela Europa e pela América. O objetivo foi “criar e reforçar os laços que as ligam à confraria-mãe, numa altura em que algumas passam por algumas dificuldades no pós-pandemia”, realça em comunicado.
As instituições mostraram-se preocupadas com o regresso dos emigrantes para as terras natais, o que, a seu ver, dificulta a retoma das atividades, e combinaram avançar com a realização de um Capítulo Geral numa das confrarias irmãs. Este evento “marcará o início de uma nova era de Encontros Confrádicos, que terão a organização” da confraria anfritriã.
O almoxarife da Confraria Grão Vasco, José Ernesto Silva, realçou a importância destes encontros para “reforçar os laços que ligam as diferentes confrarias” depois da Confraria Grão Vasco entroniza confrades no XI Capítulo da Confraria de Saberes e Sabores da Beira, que decorreu no início de julho e que foi um “rotundo êxito” nas palavras da organização.
António Cardão e António Paiva, em representação da Confraria de Saberes e Sabores da Beira ‘Grão Vasco’ da Casa de Viseu do Rio de Janeiro, no Brasil, salientaram as dificuldades que a Casa do Distrito de Viseu no Rio de Janeiro atravessou com a Covid-19, numa altura em que procura retomar as suas atividades.
António Cardão salientou ainda a necessidade de aproximar os lusodescendentes residentes na região do Rio de Janeiro, numa altura em que a comunidade portuguesa é “cada vez mais pequena, tendo em conta que há emigrantes que estão de regresso ao país natal”.
Já Bernardino Nascimento, da Confraria de Saberes e Sabores da Beira da Casa das Beiras de Toronto, no Canadá, referiu o facto de a confraria estar menos ativa, numa altura em que a Casa das Beiras está a mudar de instalações num processo que deverá ficar concluído até ao final do ano.
Luís Chaves, em representação da Confraria de Saberes e Sabores de Portugal da Suíça Francófona, em Montreux, destacou a aproximação entre as diversas confrarias irmãs enquanto as atividades estão a ser retomadas.
Jorge Rodrigues, da Confraria de Saberes e Sabores de Portugal de Zurique, na Suíça, também salientou o facto de haver muitos portugueses a regressar, o que, de algum modo, dificulta o arranque das atividades da Confraria, apontando para o próximo ano a realização de um novo Capítulo.
Manuel Viegas, da Confraria de Saberes e Sabores de Portugal na Flórida, nos Estados Unidos, referiu que está a ser feito um trabalho preparatório para que, em 2024, seja possível arrancar com as atividades da Confraria, com a realização do primeiro Capítulo.
Por razões diversas, não estiveram presentes a Confraria de Saberes e Sabores Luso Amazónicos ‘Grão Vasco’, de Manaus, e a Confraria de Saberes e Sabores de Portugal em Florianópolis, no estado de Santa Catarina, ambas no Brasil.