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Crise da habitação expôs uma ferida já aberta na comunidade LGBT

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 Crise da habitação expôs uma ferida já aberta na comunidade LGBT - Jornal do Centro
30.09.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Crise da habitação expôs uma ferida já aberta na comunidade LGBT - Jornal do Centro
30.09.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Crise da habitação expôs uma ferida já aberta na comunidade LGBT - Jornal do Centro

No dia 30 de setembro, realiza-se uma manifestação nacional – “Casa para Viver” – marcada para as 15h00 em todo o país. Em Viseu, esta manifestação tem início na Rua Formosa, e conta com o apoio da Plataforma Já Marchavas. O movimento viseense lançou um manifesto intitulado “Uma Casa para Existir”, juntando-se ao protesto que promete mobilizar milhares de pessoas este sábado. De entre os vários grupos e comunidades afetados pela crise da habitação, a comunidade LGBT é uma das mais visadas pelo atual contexto socioeconómico.

“Num país onde as rendas custam mais que um salário é quase uma ousadia sonhar com uma casa com condições dignas para se viver. Ter um teto para morar é um direito constitucional de todas as pessoas, no entanto este é desrespeitado todos os dias”, começa por afirmar o manifesto da Plataforma Já Marchavas. São vários os pontos abordados pelo manifesto no que diz respeito à fragilidade atravessada pela comunidade LGBT.

Em primeiro lugar, o aumento do preço das rendas e dos empréstimos levou a que muitas pessoas pertencentes a esta comunidade, que viviam de um modo autónomo no seu próprio espaço, tivessem de voltar para junto de familiares que são contra as suas expressões identitárias. Outras pessoas tiveram de passar a partilhar casa com mais indivíduos, muitas vezes desconhecidos e que acabam por não aceitar as pessoas LGBT.

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