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Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre o IP3

 Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre o IP3
03.03.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre o IP3
08.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre o IP3

São temas que eram atuais há dois anos, há seis anos ou mesmo há 10 anos e dos quais podemos associar muitos outros problemas da região. São o que alguém chamou “alarmante” depressão demográfica e o agravamento da assimetria
territorial. A partir de uma realidade que cada vez tem vindo a ser mais visível, o Jornal do Centro, em conjunto com o Jornal da Beira e VFM, promoveu um debate com os cabeças de lista pelo círculo eleitoral de Viseu para as Eleições Legislativas de 2024.

Um debate que serviu para tocar nos diferentes setores e as políticas destinadas que cada partido com assento parlamentar defende para o território que os vai eleger a 10 de março.

A requalificação do IP3, a abolição das portagens na A25 e na A24, o melhoramento e implementação de ferrovia na região, o centro de radioterapia, o Hospital Psiquiátrico de Abraveses, os investimentos entre Serviço Nacional de Saúde ou Parcerias Público-Privadas foram alguns dos temas abordados. Foram ainda discutidos temas como o apoio aos agricultores, o investimento na floresta e a consolidação da coesão territorial, assim como os incentivos para atrair habitantes para um distrito com cada vez menos população.

Juntos para debater durante cerca de duas horas estiveram Alexandre Hoffman, da CDU, António Leitão Amaro da AD, Carlos Filipe da IL, Carolina Pia do PAN, Elza Pais do PS, João Tilly do Chega e José Miguel Lopes do BE. Aqui ficam as propostas e convicções dos candidatos.

Elza Pais (PS)
O IP3 vai ser uma realidade ao fim de 20 anos de passa a
bola. Ele foi interrompido porque os fundos estruturais deixaram de
o apoiar e tivemos de o inscrever no Orçamento de Estado. Está tudo
feito. Os concursos foram lançados, as adjudicações estão a ser preparadas neste momento. Nós apostamos nesta requalificação com perfil de quatro vias e não há portagens, contrariamente àquilo que a direita defende. Tal como defendemos e vai ser uma realidade a eliminação das portagens da A25 e da A23.

António Leitão Amaro (AD)
O que estiver em curso e puder ser aproveitado é para realizar. Não podemos perder tempo. Mas sabemos que o que está em curso e projetado está muito atraso. Onde não haja possibilidade de fazer traçado autoestrada é preciso encontrar uma complemento nessa parte, tal como a Via dos Duques previa, e tem de se fazer porventura uma infraestrutura adicional. E onde não houver uma alternativa, não pode ser portajado. Quanto à redução das portagens, nós propusemos uma redução, ela foi inicialmente chumbada no Parlamento e depois aprovada pela maioria.

João Tilly (Chega)
Todas as eleições ouvimos as mesmas coisas. Ora bem,
é preciso uma autoestrada para corrigir um traçado que é perigoso. Mas a verdade é que estamos a ouvir pela quinta vez e estamos para ver quando vai acontecer. Portagens, claro que não? Quem paga a interioridade? Quem paga os transportes públicos que as grandes cidades estão a oferecer aos jovens e tendencialmente às restantes pessoas? Somos nós todos. Nós estamos aqui no interior esquecido. Precisamos de ter pelo menos alguma facilidade na mobilidade. Todos os anos perdemos população, se não tivermos nada então o despovoamento será maior. Precisamos que os residentes circulem, precisamos que as empresas locais circulem e sem portagens.

José Miguel Lopes (Bloco de Esquerda)
Defendemos um IP3 com traçado de dois por dois e sem portagem, assim como as outras autoestradas do distrito que foram feitas com fundos europeus e foram deixadas com portagens. A teoria do utilizador- pagador é uma falácia. A estrada é construída com base naquilo que são as condições de soberania do Estado e são pagas com os nossos impostos. Os nossos impostos servem para isso.

Filipe Jesus (IL)
É preciso uma renovação profunda com perfil de autoestrada. Somos a favor do princípio utilizador pagador. Os pórticos das portagens foram instalados e agora estar a desinstalá-los seria mais um encargo.

Alexandre Hoffmann (CDU)
A CDU acompanha a duplicação em perfil da autoestrada do IP3, mas é um bocado a nossa Sagrada Família, não há forma de terminarem as obras. Houve nos últimos 20 anos momentos políticos e económicos para a concretizar, o que houve foi falta de vontade política e a isto têm de responder os partidos que estiveram no governo. E não tem de haver portagens. A mobilidade é um direito e é um motor do desenvolvimento económico que em muito ajuda às empresas e ao tecido produtivo das regiões

Carolina Pia (PAN)
O IP3 tem de ser uma boa infraestrutura rodoviária com segurança. Com a liberdade de pessoas, bens e capitais da União Europeia, taxar as pessoas dentro do distrito na sua deslocação diária não é correto e defendemos o fi m do preço para os locais que precisem deste transporte.

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