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17 de 03 de 2023, 16:22

Diário

Feira volta a abrir as portas do emprego aos jovens de Viseu

Pavilhão Multiusos de Viseu recebe, a 4 e 5 de maio, a segunda edição da Feira de Empregabilidade do Interior

viseu Feira de Empregabilidade do Interior

Fotógrafo: Facebook/INterioriza-te

O Pavilhão Multiusos de Viseu recebe, a 4 e 5 de maio, a segunda edição da Feira de Empregabilidade do Interior, que quer atrair jovens para ofertas de emprego na região. O certame é organizado pelas Obras Sociais de Viseu, pela associação Interioriza-te e pela Federação Académica de Viseu.

O evento repete este ano depois do sucesso da primeira edição em 2022. Em comunicado, os organizadores referem que o objetivo é “estimular o contacto com o mundo do trabalho e promover a integração dos jovens e dos desempregados em geral no mercado de trabalho do interior”.

Além do espaço de exposição, a feira terá também palestras, tertúlias, oficinas e um outro espaço dedicado a entrevistas rápidas. Os promotores estão nesta altura a fazer convites a empresas e instituições de ensino para participarem no certame.

A presidente da Interioriza-te, Carlota Marques, quer que a Feira de Empregabilidade do Interior se transforme no “evento de referência a nível nacional de emprego e empreendedorismo” da região.

“Contamos com a presença das entidades empregadoras e instituições de ensino, que terão oportunidade de dar a conhecer as suas ofertas de emprego e formativas, respetivamente. Incentivar a procura ativa de emprego na zona do interior é imperativo para o desenvolvimento destas regiões e das entidades empregadoras que contribuem diretamente para o seu crescimento e valorização”, realça a dirigente.

O presidente das Obras Sociais, José Carreira, alerta para as mudanças demográficas e a necessidade de harmonia entre gerações diferentes e acrescenta que a feira quer potenciar “a empregabilidade e o empreendedorismo de todas as pessoas, de todas as idades”.

“Trabalhamos para que este evento seja uma referência no território e uma alavanca para contrariar a progressiva desertificação do interior e consequente litoralização e bipolarização da população, em torno das grandes áreas metropolitanas de Lisboa e Porto”, sublinha.