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A GNR já confirmou que o proprietário do armazém onde houve explosões esta tarde de quarta-feira em Canas de Senhorim está oficialmente detido e vai ser entregue à Polícia Judiciária que toma agora conta do caso e prossegue com a investigação.
O detido, que inicialmente estava apenas sob custódia policial, tem 62 anos e, ao que tudo indica, ter-se-á barricado no armazém, uma serralharia. Em causa poderão estar partilhas e uma decisão judicial tomada durante o dia de hoje e que envolve a casa e o armazém onde tudo começou. O objetivo seria atingir os oficiais de justiça que terão chegado ao local por volta das 15h00.
As investigações prosseguem agora sob a alçada da PJ.
O homem foi "apanhado" nas imediações da casa, confirmou a GNR que desde que ficou na alçada da polícia se mostrou “calmo e colaborativo”. É natural de Canas de Senhorim, mas terá vivido durante vários anos em Lisboa.
Os meios policiais e de socorro, assim como o perímetro de segurança, ainda se mantém em Canas de Senhorim onde esta tarde ficaram seis pessoas feridas em consequência de explosões antecedidas de um incêndio numa armazém.
Os dois feridos mais graves que resultaram desta cadeia de explosões e transportados para o Hospital de Viseu estarão estáveis e fora de perigo. Os cinco bombeiros e um militar terão sido atingidos por estilhaços resultantes das explosões.
Inicialmente, os meios foram enviados para um alerta para um incêndio num armazém de serralharia.
Na operação, ao início da noite, estavam ainda envolvidos 35 veículos e 78 operacionais, oriundos de várias corporações do distrito de Viseu, além de elementos da GNR e equipas especializadas desta força de segurança.
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