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Médicos: tutela não respondeu às carências dos centros de saúde, diz Ordem

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 Médicos: tutela não respondeu às carências dos centros de saúde, diz Ordem
30.06.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Médicos: tutela não respondeu às carências dos centros de saúde, diz Ordem
26.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Médicos: tutela não respondeu às carências dos centros de saúde, diz Ordem

A Ordem dos Médicos do Centro diz que o novo mapa de colocação de médicos de família não atende às necessidades do Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões. O alerta foi deixado no dia em que decorre uma vigília no Rossio, em Viseu, em protesto contra a falta de profissionais na região.

Em declarações ao Jornal do Centro, o presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, lamenta que, em Viseu, não haja nenhuma vaga aberta SNS: Medicina interna é a especialidade com mais vagas no concurso para médicos para a colocação de médicos e diz que este é o reflexo de “um problema grave para o Serviço Nacional de Saúde”.

“Há, sobretudo em Viseu, uma falta muito grande de médicos de família e nós sabemos que os utentes têm tendência a ir desnecessariamente para o serviço de urgência, criando uma pressão muito grande, mas porque não tem resposta nos cuidados de saúde primários”, adverte.

No último concurso para a colocação de novos médicos, só foram abertas três vagas para o ACES Dão Lafões. Carlos Cortes não poupa nas críticas ao Ministério da Saúde.

“O Ministério da Saúde não só não deu resposta a esta carência porque são vagas carenciadas onde há utentes que não têm médico de família, como dá três vagas para todo o ACES e nenhuma vai para Viseu. Isto não faz sentido nenhum”, lamenta.

O presidente da Ordem dos Médicos do Centro diz que há médicos que “tinham a intenção de ficar e continuar a trabalhar em Viseu, porque fizeram lá a sua especialidade, mas não lhes é dada a oportunidade de poderem continuar com o seu trabalho”.

O Rossio, em Viseu, recebe nesta noite de quinta-feira (30 de junho) uma vigília para sensibilizar a população e o Governo na necessidade de mais vagas para que todos os utentes tenham direito a um médico de família.

Em causa, está o número diminuto de vagas para colocação de novos especialistas em Medicina Geral e Familiar na zona Centro no novo concurso.

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