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Militares da GNR que patrulham carreia aérea que passa por Viseu sem receber há 14 meses

 Militares da GNR que patrulham carreia aérea que passa por Viseu sem receber há 14 meses
22.01.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Militares da GNR que patrulham carreia aérea que passa por Viseu sem receber há 14 meses
22.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Militares da GNR que patrulham carreia aérea que passa por Viseu sem receber há 14 meses

Os militares que asseguram o policiamento da carreira aérea que passa por Viseu estão sem receber esse serviço gratificado há mais de um ano. O Estado está a dever a estes soldados mais de meio milhão de euros.

Em Viseu, asseguram o patrulhamento da ligação aérea que liga Bragança a Portimão 45 militares da GNR, que estão a “arder” com perto de 172 mil euros. Em todo o país são 190 os soldados com pagamentos em atraso, num caso criticado pela Associação dos Profissionais da Guarda.

“São 14 meses de dívida, é a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) que está responsável pelo pagamento desses valores referentes ao policiamento da carreira aérea que liga Bragança, Vila Real, Viseu, Cascais e Portimão. A dívida aos profissionais já ultrapassa os 500 mil euros”, refere Rui Sousa, coordenador na região Centro da Associação dos Profissionais da Guarda,

O dirigente não compreende a demora e diz que mais tarde ou mais cedo a ANAC terá que liquidar os montantes em atraso por um serviço, feito fora do horário de trabalho e que exige muito tempo extra aos militares da GNR. No inverno há apenas um voo diário (ida e volta) e no verão são dois.

“Estes profissionais não têm outra escolha que não fazer o serviço sob o risco de procedimento disciplinar. Eles são formados com um curso de segurança aeroportuário, que depois é certificado pela ANAC e são limitados aqueles 45 elementos que têm que o curso e, portanto, são só esses que estão habilitados a fazer esses serviço, por isso, mesmo que eles declarem não serem voluntários para fazer serviços remunerados, que são feitos após o horário de serviço, são obrigados a fazê-lo porque não há mais ninguém para o fazer e eventualmente ocorreria um processo disciplinar”, acrescenta Rui Sousa.

Num esclarecimento à SIC, a ANAC diz que é sua “a competência legal para pagar a despesa com segurança prestada nos aeródromos”, mas salienta que esse “pagamento estará dependente das transferências de verbas do Governo”.

Na mesma resposta à estação de televisão, a ANAC garante não ter recebido resposta às comunicações feitas com o Governo e assegura que mal receba luz verde irá pagar os valores em dívida.

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