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Óbito/Jorge Coelho: Desapareceu a “maior referência”, lamenta João Azevedo

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 Óbito/Jorge Coelho: Desapareceu a “maior referência”, lamenta João Azevedo - Jornal do Centro
07.04.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Óbito/Jorge Coelho: Desapareceu a “maior referência”, lamenta João Azevedo - Jornal do Centro
07.04.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Óbito/Jorge Coelho: Desapareceu a “maior referência”, lamenta João Azevedo - Jornal do Centro

São poucas e pesadas as palavras de João Azevedo, o socialista que tinha em Jorge Coelho a sua “maior referência” quer em termos pessoais, quer políticos. A amizade entre os dois foi, por diversas vezes, notada, nomeadamente nas campanhas onde João Azevedo entrou.
O deputado do PS, ex-presidente da Câmara de Mangualde e agora candidato à autarquia de Viseu, lamentou a morte de “um grande homem” e aquele que o ajudou a crescer politicamente. Recordou um socialista defensor de causas, o amor que tinha pela terra, e que o levou a investir numa queijaria em Mangualde, e o seu contributo na preservação da democracia.
Jorge Coelho, ministro dos governos liderados por António Guterres entre 1995 e 2002, morreu vítima de paragem cardíaca fulminante.

O socialista foi ministro de três pastas: ministro Adjunto; ministro da Administração Interna; ministro da Presidência e do Equipamento Social.

A partir de 1992, com Guterres na liderança, Jorge Coelho foi secretário nacional para a organização, contribuindo para a vitória eleitoral dos socialistas nas legislativas outubro de 1995.

Nascido em 17 de julho de 1954, na região de Viseu, Jorge Coelho era empresário, mas continuou sempre a acompanhar a atividade política, nomeadamente no programa Conversa Central, no Jornal do Centro.

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