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Pedro Machado quer promover “transição tranquila” no Turismo do Centro

 Pedro Machado quer promover “transição tranquila” no Turismo do Centro
30.05.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Pedro Machado quer promover “transição tranquila” no Turismo do Centro
22.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Pedro Machado quer promover “transição tranquila” no Turismo do Centro

O presidente do Turismo do Centro, Pedro Machado, considerou que a afirmação da marca é o principal legado dos seus dois mandatos e frisou que vai trabalhar para que exista uma “transição tranquila” após as eleições em julho no organismo.

“Procurarei que este seja um processo de transição tranquilo. O que mais prejudica é se houvesse agora saltos, ou cortes epistemológicos, por assim dizer, naquilo que é o trabalho de afirmação do conhecimento da marca Centro de Portugal”, disse hoje Pedro Machado, em declarações à agência Lusa, na Covilhã, à margem do 9.º Fórum Turismo Interno.

Pedro Machado, que não se pode recandidatar a um terceiro mandato, vai integrar, como candidato à mesa da assembleia geral, a lista presidida por Raul Almeida, presidente da Câmara de Mira.

O presidente do Turismo do Centro afirmou sair do cargo “sereno, satisfeito, tranquilo” e com vontade de dar o seu contributo, nomeadamente na promoção externa do território, através da Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal, que também lidera.

Pedro Machado realçou que pode contribuir ouvindo os cerca de 170 parceiros e dar um “sinal” do trabalho desenvolvido.

“Se até aqui fizemos bem, então devemos continuar a fazer bem, com nova energia, novas ideias, eventualmente algumas que possam ser disruptivas em relação àquilo que nós fizemos até aqui”, enfatizou o responsável.

O presidente do Turismo do Centro acrescentou que, apesar do contributo que pretende continuar a dar à marca, nomeadamente na promoção externa, dará espaço à futura equipa.

“Obviamente, vou deixar todo o tempo do mundo para que a nova equipa possa desenvolver o seu trabalho”, referiu.

Segundo Pedro Machado, “a consciência de marca” criada traduz-se nas mais de 7,1 milhões de dormidas em 2022 e no aumento de receitas no setor.

“Quando entrei, tínhamos três milhões e pouco [de dormidas anuais]. Mais do que duplicámos o número global das dormidas, o número global das receitas, conseguimos subir a estadia média, o rendimento”, acentuou o responsável.

De acordo com Pedro Machado, o turismo representa entre 700 e mil milhões de euros anuais na economia da região Centro e o setor “emprega seguramente mais de 16% da mão-de-obra ativa do Centro de Portugal”.

Para o presidente do Turismo do Centro, os principais obstáculos a ultrapassar são a sazonalidade, o aumento da estadia média, aquém do desejado, o valor pago por estadia e o investimento público em áreas estratégicas, como a ferrovia, rodovia, como o IC31, que liga Idanha-a-Nova a Espanha, e o transporte marítimo-portuário, para melhorar a mobilidade, as acessibilidades e “ter alternativas” ao avião “numa Europa e num país que se quer sustentável”.

Pedro Machado acentuou que a sazonalidade se combate captando grandes eventos ao longo do ano, que “façam com que as pessoas venham, e depois fixá-las mais tempo”, através da estruturação de produtos turísticos que podem ser “fruídos o ano inteiro” e de uma melhor promoção da oferta.

A taxa média de estadia na região situa-se nas 1,8 noites e “a ambição era chegar, no mínimo, às duas noites e continuar a crescer”.

Aumentar o rendimento por cada dormida é outro desafio, apontando acima dos 36 euros médios por noite, valor acima do conseguido atualmente.

A qualificação da oferta é também vista por Pedro Machado como um objetivo a prosseguir, para criar condições “para que as pessoas sintam que o valor pago é o valor justo” e se afaste a ideia de Portugal como um destino visto como “relativamente barato”.

A região registou, em 2022, 4,4 milhões de dormidas de portugueses e três milhões de estrangeiros, o que torna o mercado interno prioritário, assim como “o mercado interno alargado, a relação com Espanha”, e trabalhar mais “o mercado da diáspora”, frisou Pedro Machado.

Explorar o potencial de crescimento nos territórios de baixa densidade, “que liga a Espanha”, é outra das metas apontadas pelo presidente do Turismo do Centro, organismo com eleições previstas para julho.

Raul Almeida é, para já, o único candidato à agência regional.

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