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27 de 11 de 2022, 07:52

Lifestyle

Procuram-se pessoas que ajudem a salvar o planeta

Arrancou a segunda edição da iniciativa “Movimento Faz pelo Planeta”, que vai distinguir ativistas ambientais

Pinheiros no meio ambiente com espaços verdes arvores floresta

Fotógrafo: Igor Ferreira

O Electrão lançou a segunda edição da iniciativa “Movimento Faz pelo Planeta”, que vai distinguir ativistas ambientais que façam “a diferença em prol do ambiente”. A organização está à procura de ativistas em todos os cantos do país, incluindo no distrito de Viseu.

Segundo o Electrão, outro dos objetivos do “Faz pelo Planeta” é “influenciar outros a adotar comportamentos mais sustentáveis” e contribuir para a construção de “uma autêntica comunidade de ativistas ambientais, que são exemplos perfeitos de como é possível pensar globalmente e agir localmente”.

O presidente executivo (CEO) do Electrão, Pedro Nazareth, espera que o projeto continue “a inspirar e a alavancar muitos outros projetos baseados na proteção dos valores ambientais”.

A iniciativa começou em 2021. Na primeira edição, foram distinguidos Lídia Nascimento, Carlos Dobreira e Miguel Lacerda por realizarem várias ações de recolha de lixo das praias e de sensibilização sobre lixo marinho.

Em comunicado, o Electrão diz que quer “dar continuidade a esta dinâmica de inspirar o próximo e de conquistar mais pessoas para a causa da sustentabilidade, com exemplos concretos de como se pode fazer a diferença”.

Entre as novidades da segunda edição, os candidatos podem concorrer na página oficial do Electrão, “sem necessidade de nomeação de terceiros, ao contrário do que acontecia em 2021”.

"Depois de obter a validação da candidatura, cada interessado pode iniciar a sua própria campanha de divulgação nas redes sociais. No website do movimento será criada uma página que funcionará como montra das várias candidaturas e o público poderá votar no candidato com que mais se identificar", lê-se ainda na mesma nota.

As cinco candidaturas mais votadas serão, depois, avaliadas por um júri constituído por parceiros governamentais, associativos e empresariais e também por embaixadores da iniciativa. Podem ainda ser escolhidas outras cinco candidaturas que não obtenham “grande notoriedade nas redes sociais”. Da lista final de até dez candidatos, serão escolhidos três vencedores.

Os prémios têm um valor entre os 2.500 e os 7.500 euros e destinam-se “a impulsionar os projetos”.

As candidaturas podem ser submetidas até março de 2023. A votação decorre durante o mês de abril e o anúncio dos vencedores está agendado para maio.