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Professores manifestaram-se para Marcelo e Costa, mas só o Presidente da República apareceu

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 Professores manifestaram-se para Marcelo e Costa, mas só o Presidente da República apareceu - Jornal do Centro
31.03.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Professores manifestaram-se para Marcelo e Costa, mas só o Presidente da República apareceu - Jornal do Centro
31.03.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Professores manifestaram-se para Marcelo e Costa, mas só o Presidente da República apareceu - Jornal do Centro

Marcelo Rebelo de Sousa não passou ao lado dos professores que se juntaram em manifestação perto da fábrica Stellantis, em Mangualde, e foi até aos manifestantes para lhes deixar uma mensagem de “paciência”. O Presidente da República esteve juntamente com o primeiro-ministro naquela unidade fabril e antes de abandonar o local, o último de um périplo pelo distrito de Viseu que fez juntamente com António Costa e outros membros do Governo a propósito do PRR, fez questão de parar junto do grupo que se manifestava a alguns metros da entrada da fábrica.
Paciência foi o que o Chefe de Estado pediu até que o Governo encontre uma solução. Na sua opinião, que já tinha manifestado durante a manhã em Tondela, é, ainda assim, “cada vez mais urgente chegar a um acordo”.

E os professores “até podem ter paciência”, mas “não se vão calar”. Francisco Almeida, do Sindicato dos Professores da Região Centro e da União dos Sindicatos de Viseu, afirmou que não vão desistir. “Vamos ter greves distritais, a 18 de abril é em Viseu, vamos estar no 10 de Junho na Régua (Dia de Portugal) e vamos estar nas manifestações de Lisboa e Porto a 6 de junho. Por mais que o Presidente da República e o primeiro-ministro digam que vamos lá com paciência, nós dizemos que não temos tempo e não vamos desistir enquanto isto não estiver resolvido”, disse.
A recuperação integral do tempo de serviço é uma das reivindicações da classe e que estava patente em diversos cartazes que os manifestantes empunhavam.

Francisco Almeida contou que “há uns tempos falando com outros professores de outros países, no caso italianos, contámos que há um tempo da carreira que não conta para a progressão e eles começaram a rir”. “É impensável haver um tempo em que as pessoas trabalharam, tiveram com os seus alunos, pagaram impostos e o tempo é apagado da carreira”, lamentou.
Alheio à manifestação esteve António Costa que não passou pelo local.
Há dois dias, o ministro da Educação deixou claro que a recuperação integral do tempo de serviço é uma exigência “inaceitável” para o Governo.

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