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A Câmara de Viseu vai distribuir cerca de 400 contentores e compostores de resíduos biológicos à população do concelho. A autarquia realizou no início desta semana a primeira ação de formação sobre compostagem doméstica no âmbito do programa RecolhaBio.
A iniciativa decorreu na Mata do Fontelo, no âmbito das ações de formação “Boas Práticas em Compostagem”, que decorrerão ao longo dos próximos meses. Os compostores de recolha de matérias orgânicas serão entregues aos participantes nas ações de formação.
“Desde há muito tempo que tentamos apostar, em termos ambientais, quer ao nível do parque arbóreo, quer ao nível da reutilização e reciclagem, para que Viseu tenha um lugar cimeiro, algo que se pode verificar pela qualidade de vida que possuímos”, disse o vereador do Ambiente, Pedro Ribeiro.
O tratamento representa “um custo elevadíssimo”, reconheceu o autarca, que defendeu o melhor tratamento dos resíduos.
Também o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, sublinhou a importância de projetos como a RecolhaBio para a qualidade de vida, saúde e sustentabilidade ambiental de Viseu.
Financiado pelo Fundo Ambiental, o programa RecolhaBio tem como objetivos a promoção de boas práticas no tratamento de biorresíduos e a redução da quantidade de resíduos indiferenciados encaminhados para aterro, transformando-os em composto orgânico.
Amiga do ambiente, a compostagem é um processo natural de decomposição de matéria orgânica (folhas verdes, restos e cascas de frutas, hortaliças, caruma, restos de frutos secos, cascas de batata, entre outros) por ação de microrganismos na presença de oxigénio. É uma técnica simples e eficaz de valorização de resíduos biodegradáveis (biorresíduos) cujo resultado é um material rico em nutrientes (composto) que pode ser utilizado como fertilizante orgânico.