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A isenção ou diminuição de impostos e a criação de um centro de mobilidade são propostas do candidato do Chega à presidência da Câmara de Tondela.

Paulo Lopes, funcionário público, de 54 anos, está preocupado com a diminuição da população do concelho e considera que estas medidas poderiam contribuir para fixar habitantes.

“Tondela perdeu habitantes porque não são criadas as condições necessárias”, disse à agência Lusa Paulo Lopes, que nunca esteve ligado a um partido até se tornar militante do Chega, há cerca de dois anos.

A redução ou isenção das taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMI), a devolução aos munícipes de 5% do IRS e a criação de um “cheque brinde” de incentivo à natalidade são algumas medidas que defende.

O candidato do Chega propõe também a criação de um centro de mobilidade em Tondela, porque “não há autocarros que verdadeiramente sirvam as populações”.

“Por exemplo, na minha terra (Lajeosa do Dão), os jovens não vão estudar para Tondela, fogem para Viseu”, contou, acrescentando que, já os idosos, “para se deslocarem a uma consulta, têm que ir de táxi”.

Na opinião de Paulo Lopes, a Câmara também deve dar incentivos à recuperação de habitações nas zonas antigas da cidade.

“O património está a ser destruído. Só aparecem obras novas, não se está a defender a traça antiga. Parece que Tondela é uma cidade nova”, lamentou.

Nas próximas eleições autárquicas, Paulo Lopes defrontará o atual presidente da Câmara, o social-democrata José António Jesus, que se recandidata a um terceiro mandato.

São também candidatos no concelho Francisco Coutinho (PS) e Manuel Veiga (CDU).

Nas autárquicas de 2017, o PSD obteve 57,49% dos votos (cinco mandatos), enquanto o PS conquistou 23,25% (dois mandatos).

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