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Menos casamentos. Poucos, mas mais nascimentos e mais mortos

 Menos casamentos. Poucos, mas mais nascimentos e mais mortos - Jornal do Centro
22.01.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Menos casamentos. Poucos, mas mais nascimentos e mais mortos - Jornal do Centro
22.01.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Menos casamentos. Poucos, mas mais nascimentos e mais mortos - Jornal do Centro
São conhecidas as tendências que marcam o panorama da conjugalidade: descida no número de casamentos, nomeadamente religiosos, aumento da idade média do primeiro casamento. A redução demográfica, as condições de trabalho e, agora, a pandemia, são alguns fatores que influenciam nos números que agora são apresentados. Em 2018, no distrito de Viseu, foram registados 1327 casamentos, um valor que sofreu um ligeiro declínio no ano seguinte. No entanto, em 2020, devido às restrições aplicadas, contemplando o confinamento obrigatório, registou-se cerca de metade dessas uniões, com apenas 597 casamentos. No que diz respeito aos divórcios, o cenário já se altera, podendo observar-se menos de 500 separações em 2018, bem como em 2019. Valor que acaba por ultrapassar essa barreira em 2020, com 677 divórcios. Em 2021 decorreram apenas 336 separações, tendo ainda aumentado o número de casamentos, atingido os 993 enlaces. Nascimentos e Óbitos De 2020 para 2021 nasceram mais bebés no distrito, mas o “melhor” ano foi o de 2019 ao ser ultrapassada a barreira dos dois mil. A incerteza associada à crise provocada pela pandemia, em termos laborais, mas também sanitários, o medo de contrair covid, de não ter uma assistência médica adequada, os problemas com as visitas nos hospitais e no acompanhamento dos partos, pesou na decisão de ter um filho. Por outro lado, faleceram, em 2021, 4901 pessoas, mais do que em 2020. De acordo com especialistas em demografia, a descida do número de nascimentos associada ao aumento do número de óbitos fará Portugal fechar o ano com um saldo natural de população “extremamente negativo”.
 Menos casamentos. Poucos, mas mais nascimentos e mais mortos - Jornal do Centro
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