centro_de_vacinacao_viseu_idosos_com_mais_de_80_anos_16_of_18
museu aristides de sousa mendes casa do passal foto cm carregal do sal
Joaquim Amaral
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

São mais de 40 os produtores que até domingo vão dar a…

07.09.24

Atualmente o custo de uma habitação é muito elevada, assim como uma…

05.09.24

Tilhon é nome maior na música de Viseu. No rap leva viseenses,…

03.09.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Cacharolete d'assuntos (#5)

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Primeiro o Maneta, depois o Cegueta
stellantis mangualde kit escolar
Velis Elecro 01 aviao elétrico viseu
080923144658c46a387995cde301dfcf43689ef94c4a3cb1ffd8
Home » Notícias » Infografias » Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças

Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças

 Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças
30.06.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças
08.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças

Em 2023, nasceram quase 1500 bebés no Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV). Os dados vêm do Portal de Transparência do Serviço Nacional de Saúde e revelam uma ligeira subida em comparação com os números de 2022.
Estes números revelam o aumento da natalidade na região, seguindo a tendência do resto do país.

Mas já com dados mais recentes, verifica-se que o número de nascimentos em Portugal caiu no primeiro trimestre para 20.575, menos 490 do que no mesmo período do ano passado, após ter estado a subir desde 2022.
Os dados, divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) e que reúnem a quase totalidade dos nascimentos em Portugal, demonstram que o número de bebés rastreados voltou a cair depois de ter atingido, no mesmo período de 2023, o valor mais elevado (21.065) desde o início da pandemia de covid-19, em março de 2020.

O ano de 2023 tinha fechado com mais 2.328 bebés estudados comparativamente ao ano de 2022, totalizando 85.764, de acordo com os dados do Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNRN), coordenado pelo INSA.
Os dados deste ano indicam que janeiro foi o mês que registou o maior número de nascimentos (7.683), seguido de fevereiro (6.651) e de março, com 6.241 bebés.
Neste primeiro trimestre, Lisboa foi o distrito com mais exames realizados (6.316), seguido do Porto (3.597), Setúbal (1.656), Braga (1.561), Faro (1.075) e Aveiro (899).

O menor número de testes foi observado no distrito de Bragança (122), seguido de Portalegre (134) e da Guarda (165).
O “teste do pezinho” permitiu identificar, em 2023, 150 casos de doenças raras entre os 85.764 bebés estudados, dos quais 54 são de doenças hereditárias do metabolismo, 50 de hipotiroidismo congénito, seis de fibrose quística, 34 de drepanocitose e seis de atrofia muscular espinal.
Coordenado pelo INSA, através da sua Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética, do Departamento de Genética Humana, o PNRN rastreia, desde 1979, 28 patologias, tendo até final de 2023 identificado 2.692 casos de doenças raras, na sequência do rastreio realizado a 4.224.550 recém-nascidos.

Segundo o instituto, a identificação da doença possibilitou que “todos os doentes iniciassem de imediato um tratamento específico, evitando défice intelectual e outras alterações neurológicas ou extraneurológicas irreversíveis, com a consequente morbilidade ou mortalidade”.
Apesar de não ser obrigatório, o programa tem atualmente uma taxa de cobertura de 99,5%, sendo o tempo médio de início do tratamento de cerca de 10 dias.
O “teste do pezinho” é efetuado a partir do terceiro dia de vida do recém-nascido, através da recolha de umas gotículas de sangue no pé da criança.

 Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças

Outras notícias

pub
 Nascimentos “recuperaram” depois de um 2022 com menos crianças

Notícias relacionadas

Procurar