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Home » Notícias » Cultura » O Karma é acessível, é inclusivo, é eclético e é de entrada livre

O Karma é acessível, é inclusivo, é eclético e é de entrada livre

 O Karma é acessível, é inclusivo, é eclético e é de entrada livre
31.08.24
fotografia: Jornal do Centro
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 O Karma é acessível, é inclusivo, é eclético e é de entrada livre
19.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 O Karma é acessível, é inclusivo, é eclético e é de entrada livre


O Karma é… na Rua do Carmo. Após várias edições em locais ao ar livre e de uma edição de inverno em espaços fechados, esta edição do Festival é num sítio muito especial para a organização. Nuno Leocádio, do Carmo’81, fala num momento de festa. É nos dias 5, 6 e 7 de setembro

O festival Karma é… está na sexta edição. Quais foram as aprendizagens ao longo deste ano?

Esta é já a sexta edição e em todas elas somos obrigados a fazer alterações não só nos locais, mas também na programação que tem que se adequar a cada espaço. Gostámos muito da experiência do SkatePark, mas em boa verdade, logisticamente, ia ser impossível crescer naquele local. Era um cenário incrível, mas seria muito dispendioso fazer o evento crescer naquele espaço, até porque este ano o mote do evento é que o Karma seja o resumo das ambições do que o Carmo’81 vai fazendo e daí fazer todo o sentido realizar o evento na Rua do Carmo que é a rua que nos dá nome. Este ano, além de juntarmos programação que nos identifica e resume o ano, também juntamos a rua, os lojistas e os vizinhos que nos ajudam a manter este espaço há nove anos.

Já tinham planeado nos outros anos ou sentiram agora que estava na altura de, digamos, premiar a rua?

Sempre tivemos a grande ambição de fazermos alguns eventos, ocupando a rua. No entanto, cortar a rua ao trânsito ou fechá-la não é de todo fácil, daí ter que ser numa oportunidade perfeita e nem sempre o financiamento ou o tempo de organização o permitiu. Este ano foi possível porque acabámos por receber um financiamento também da Direção-Geral das Artes que complementa uma das atividades deste festival e que fazia todo o sentido acontecer onde vai acontecer que é na Quinta da Prebenda. Sentimos que há já muito tempo que pertencemos a esta rua. Não podíamos adiar mais.

O espetáculo na Quinta da Prebenda é o “Fenótipo Musical Extra”, uma criação do Carmo’81 com direção artística de Ana Bento, João Pedro Silva e Bruno Pinto, em parceria com a AvisPT 21 (Associação de Viseu de portadores de trissomia 21). Como surgiu esta partilha?

É uma colaboração que o Carmo’81 tem há algum tempo com a AvisPT 21 em que já demos formação a um dos utentes e também já tínhamos feitos alguns trabalhos de artes visuais com utentes. E entre todas estas experimentações lembrámo-nos de criar um grupo para musicar objetos artísticos. A ideia é de lhes ensinar o mais possível de música para que sejam capazes de musicar filmes ao vivo ou peças de teatro ou fazer mesmo bandas sonoras. Neste caso este grupo irá musicar bailado da companhia Dançando com a Diferença. Este espetáculo inaugural acontece no dia 5 num espaço inédito. Uma casa senhorial do século XIX que está fechado ao público e que vamos ter a oportunidade de a abrir para esta apresentação especial.

Há o espetáculo inaugural, mas pretendemos que não acabe no dia 5. Pretendemos que tenha continuidade para o futuro porque o objetivo é garantir a empregabilidade e responsabilizá-los enquanto artistas que querem ser e encontrar espaço no meio para que possam singrar enquanto artistas.

Há sempre uma atenção especial na programação do cartaz do Karma é… Como é fazer esta curadoria?

Todos os anos o Karma muda de local e ao mudar de local obriga-nos a mudar o conceito de programação para se adaptar ao espaço que ocupa. Não queríamos fazer um arraial na rua, mas criar um ambiente de festa. Apesar de termos compositores contemporâneos como o Tiago Sousa ou malta do indie rock mais emergente como os Miss Universo, procuramos artistas como Fanfarra Kaustica e José Pinhal Most Mortem que garantam um ambiente festivo e delirante na rua para que os vizinhos possam dançar connosco e com o público que nos visita e criar um ambiente agradável e saudável de convívio.

Em que é que este festival espelha o resumo do ano do Carmo’81?

Apesar de ter sido um dos anos mais difíceis do Carmo, este cartaz demonstra que é um ano de festa e de apoteose. Todos estes artistas são inéditos em Viseu. Todos eles são uma surpresa. Entre artistas conceituados, procuramos dar sempre palco aos projetos emergentes. Isto é o Carmo.

É uma missão vossa poderem introduzir nova cultura musical?

Procuramos sempre inspirar e trabalhar com os artistas locais. Este ano será o “Nem Ele Nem Ela” que preencherão esse lote. Deixo o desafio porque procuramos e precisamos de mais produção musical viseense e queremos colaborar com vários artistas. Acima de tudo mostrar aos artistas de Viseu que é preciso esta profissionalização e o país é maior que a cidade. Que se inspirem por estes artistas sejam os consagrados ou os emergentes. Ao longo de nove anos já lançámos vários artistas e vários primeiros concertos e esta é uma das nossas preocupações.

Como convencer alguém a ir ao Karma é…?

O Karma é acessível, é inclusivo, é abrangente, é eclético e é de entrada livre.

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