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“O Papa da ternura partiu para a Casa do Pai”, diz Bispo de Viseu

Funeral do Papa Francisco é este sábado, em Roma. Francisco morreu aos 88 anos

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 “O Papa da ternura partiu para a Casa do Pai”, diz Bispo de Viseu - Jornal do Centro
26.04.25
fotografia: EPA/LUSA
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26.04.25
Fotografia: EPA/LUSA
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 “O Papa da ternura partiu para a Casa do Pai”, diz Bispo de Viseu - Jornal do Centro

“Deus chamou o Papa do povo, que viveu os valores do Evangelho em favor dos pobres e marginalizados na Igreja e na sociedade. É conhecido por ter um coração cheio de ternura e compaixão, próximo de todos”, começa por dizer António Luciano, Bispo de Viseu, num longo texto publicado na página oficial da Diocese.

Francisco morreu aos 88 anos, a 21 de abril, e o funeral acontece este sábado (26 de abril), em Roma.

D. António Luciano lembrou o “defensor de grandes causas de todo o género humano e construtor de uma sociedade justa, fraterna e em paz”.

“Foi um Papa para todos, todos, todos, desafiando os cristãos a anunciar ao mundo a “Alegria do Evangelho”. Entregou toda a sua vida a Deus e à igreja até ao último momento da sua existência e fez do seu ministério petrino uma profecia de fé e de esperança”, acrescenta.

Francisco “empenhou-se na transformação e renovação da Igreja em caminho sinodal, na comunhão, na participação e na missão.

O bispo de Viseu recorda um Papa de “palavras, de afetos e de gestos muito simples com humildade”. “Com uma dedicação extraordinária à Igreja e ao serviço do mundo, na construção da paz e na defesa dos injustiçados, deixou uma marca profunda de Deus ao cuidar de todos, em especial os pobres, doentes, imigrantes e refugiados”, sustenta.

Na mensagem, D. António Luciano recorda algumas visitas do Papa Francisco, como a viagem à ilha de Lampedusa para defender os migrantes e os refugiados ou a vinda a Portugal, para as Jornadas Mundiais da Juventude.

“Tocou a vida de crentes e não crentes, e foi o Papa das grandes causas, da fraternidade, da solidariedade e do cuidado da casa comum, o protetor das crianças e adultos vulneráveis. Condenou os abusos sexuais na Igreja e toda a forma de abusos de poder e de consciência junto dos mais indefesos”, recordou.

Segundo D. António Luciano, Francisco “aproximou os jovens da Igreja, convidou-os à santidade, lembrando os santos ao pé da porta e os anónimos”. “Um Papa com coração, que nos apresentou como última encíclica ‘Dilexit-Nos’, o amor do Coração de Jesus, nosso Irmão, Amigo, Companheiro e Filho de Deus, que “AMOU-NOS” até ao fim”.

“Obrigado Papa Francisco pelos teus ensinamentos, exemplo de vida e testemunho de fé em Cristo Ressuscitado. Agradecemos-lhe, ainda, por pedir aos cristãos e pessoas de boa vontade atitudes novas de “acolhimento, de proximidade, de escuta, de diálogo e de serviço”, disse.

A mensagem termina com um “Obrigado Papa Francisco!”.

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