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Óbito/Papa: Diocese de Viseu sublinha “proximidade e empenho” de Francisco na construção da Igreja

Bispo de Viseu, António Luciano, lamenta partida do Papa Francisco. Também a Juventude Diocese de Viseu deixou uma mensagem nas redes sociais, onde pede que “rezemos, todos todos todos” por Francisco, que morreu após 12 anos de pontificado

Micaela Costa
 Óbito/Papa: Diocese de Viseu sublinha “proximidade e empenho” de Francisco na construção da Igreja - Jornal do Centro
21.04.25
micaela.costa@jcentro.pt
fotografia: Jornal do Centro
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21.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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A Diocese de Viseu agradeceu esta segunda-feira (21 de abril) a dedicação do Papa Francisco à Igreja e ao Mundo. Nas redes sociais, o bispo de Viseu, António Luciano, deixou uma mensagem sublinhando que foi com tristeza que recebeu a notícia do falecimento do Papa Francisco, “que partiu ao início da manhã de hoje para a Casa do Senhor”.

“Estamos unidos em oração a toda a Igreja que se despede deste seu pastor, agradecidos por tão belo pontificado”, começa por dizer a mensagem.

António Luciano lembra a passagem de Francisco que fica marcada “por tanta proximidade e empenho na construção de uma Igreja viva e sinodal e de um mundo mais fraterno”.

A Diocese lamenta a morte de alguém que deixou “o sinal da esperança de que foi um verdadeiro peregrino”.

Também a Juventude Diocese de Viseu deixou uma mensagem nas redes sociais, onde agradecem ao “querido Papa Francisco” e pedem que “rezemos, todos todos todos, pelo nosso Papa”.

“Depois de vivermos a Ressurreição do Senhor Jesus, vivemos hoje a partida para o Pai Eterno do nosso amado Papa! Que o Deus de Amor o acolha junto de si!”, pode ler-se.

O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.

Nascido em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.

Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.

A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.

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